Chords for A filha do caminhoneiro Clipe Oficial novo vídeo historia real cantor Flávio Moreno
Tempo:
104.9 bpm
Chords used:
G
D
C
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Esta canção fala da filha de um caminhoneiro, uma história real que aconteceu na cidade de Castelo, no estado do Espírito Santo.
E pra contar essa melodia, eu, Dênis Gerais, convido o meu amigo Flávio Moreno, o mais apaixonado da Bahia.
[C] E essa vai em memória, [G] a filha do meu amigo [D] caminhoneiro.
[G]
[C] [G]
[D] [G]
Essa história é um fato real, [D] não faz tempo que [G]
aconteceu.
Vou falar de um homem honrado, dirigia sempre [C] com cuidado,
que ouvia o [G] modão chonado [D] na boleia do seu [G]
caminhão.
Ao passar em sua cidade, [D] pra rever a sua [G] família,
acionou a sua carreta, [D] era uma [G] madrugada fria,
[C]
sorridente de braços abertos, pra sua [G] casa ele ia,
pra beijar a [D] sua esposa e [C]
abraçar sua [G] linda filhinha.
[D]
[G] No momento que ele chegava, [D] era férias do [G] colegial,
sem orgulho da filha querida, sempre o que ela pedia [C] ele dava,
dedicado e [G] cheio de amor, [D] ele nunca lhe [G] contrariava.
[D]
[G] Ela disse, papai, eu agora [D] estou de férias na minha [G] escola,
notas boas na minha portila, 15 anos eu vou [C] completar,
com você quero ir [G] viajar, meu presente é [D] esta viagem que eu [G] quero ganhar.
Respondendo ele disse a ela, [D] esta carre é muito [G]
perigosa,
de castelo eu vou pra Goiás, da Bahia vou [C] passar em Minas,
e não sabe o [G] cansaço que faz, [D] esta longa estrada [G] da vida.
[D] [G]
Sua esposa ao lado disse a ele, [D] meu amor deixe que [G] ela vá,
só assim ela pode [C] entender, conhecer esse chão [G]
brasileiro,
sofrimento de um [D]
carreteiro, pra ganhar seu [G] honesto dinheiro.
Ela então arrumou [D] sua mala, e pulava de tanta [G] alegria,
e seguindo naquela [D]
estrada, de cansaço a jovem [G]
dormia,
que [C] destino pro Eldrazoeiro, tinha filha desse carreteiro,
numa curva muito [G]
fechada, a carreta se [D]
descontrolou,
e com outro caminhão [C]
chocou, um brutal fatal [G]
acidente,
que naquele instante [D]
marcou, tirando a vida desta [G]
inocente.
[D] [G]
O resgate que logo [D]
chegou, fez de tudo para [G]
reanimá-la,
pra salvar a vida da jovem, [D] as equipes de México [G]
lutaram,
[C] os esforços não foram bastante, na gabine daquele [G]
poçante,
o destino mudou [D] sua sina, tão [C] cruel de repente [G]
tirou,
[D] a vida daquela [G]
menina.
[D] [G]
O seu pai com o impacto que [D]
levou, desmaiou e acordou no [G] hospital,
não sabendo do acontecido, minha filha me diz [C] onde está,
eu preciso vê [G]-la agora, [D] tenho tanto que lhe [G]
abraçar,
ela deve estar muito [D]
assustada, eu quero enxugar [C] suas lágrimas,
e [D] pedir para não [G]
chorar.
[D] O [G]
doutor foi lhe [D]
respondendo, sua filha aqui não [G] pode vir,
não resistiu os graves ferimentos, Jesus levou [C] sua alma,
pra morar no reino [G] do céu,
abisquei suas últimas [D]
palavras, nesse pedacinho de [G] papel.
[D] [G]
Papai não se sinta culpado, meu destino já estava [C]
marcado,
minha sina estava [G] na estrada, na gabine do seu [D]
caminhão,
foi um sonho de [G]
adolescente, a viagem foi o meu [D]
presente,
vou guardar no meu [G] coração, um anjo da guarda eu vou ser,
minha missão será [C]
proteger, os [D] motoristas de [G]
caminhões,
chega aqui o fim do meu [D]
roteiro, eu serei um anjo [C] da guarda,
[D] protetora dos [G]
caminhoneiros, eu serei um anjo [D] da guarda,
protetora dos [G]
carreteiros.
[C]
E pra contar essa melodia, eu, Dênis Gerais, convido o meu amigo Flávio Moreno, o mais apaixonado da Bahia.
[C] E essa vai em memória, [G] a filha do meu amigo [D] caminhoneiro.
[G]
[C] [G]
[D] [G]
Essa história é um fato real, [D] não faz tempo que [G]
aconteceu.
Vou falar de um homem honrado, dirigia sempre [C] com cuidado,
que ouvia o [G] modão chonado [D] na boleia do seu [G]
caminhão.
Ao passar em sua cidade, [D] pra rever a sua [G] família,
acionou a sua carreta, [D] era uma [G] madrugada fria,
[C]
sorridente de braços abertos, pra sua [G] casa ele ia,
pra beijar a [D] sua esposa e [C]
abraçar sua [G] linda filhinha.
[D]
[G] No momento que ele chegava, [D] era férias do [G] colegial,
sem orgulho da filha querida, sempre o que ela pedia [C] ele dava,
dedicado e [G] cheio de amor, [D] ele nunca lhe [G] contrariava.
[D]
[G] Ela disse, papai, eu agora [D] estou de férias na minha [G] escola,
notas boas na minha portila, 15 anos eu vou [C] completar,
com você quero ir [G] viajar, meu presente é [D] esta viagem que eu [G] quero ganhar.
Respondendo ele disse a ela, [D] esta carre é muito [G]
perigosa,
de castelo eu vou pra Goiás, da Bahia vou [C] passar em Minas,
e não sabe o [G] cansaço que faz, [D] esta longa estrada [G] da vida.
[D] [G]
Sua esposa ao lado disse a ele, [D] meu amor deixe que [G] ela vá,
só assim ela pode [C] entender, conhecer esse chão [G]
brasileiro,
sofrimento de um [D]
carreteiro, pra ganhar seu [G] honesto dinheiro.
Ela então arrumou [D] sua mala, e pulava de tanta [G] alegria,
e seguindo naquela [D]
estrada, de cansaço a jovem [G]
dormia,
que [C] destino pro Eldrazoeiro, tinha filha desse carreteiro,
numa curva muito [G]
fechada, a carreta se [D]
descontrolou,
e com outro caminhão [C]
chocou, um brutal fatal [G]
acidente,
que naquele instante [D]
marcou, tirando a vida desta [G]
inocente.
[D] [G]
O resgate que logo [D]
chegou, fez de tudo para [G]
reanimá-la,
pra salvar a vida da jovem, [D] as equipes de México [G]
lutaram,
[C] os esforços não foram bastante, na gabine daquele [G]
poçante,
o destino mudou [D] sua sina, tão [C] cruel de repente [G]
tirou,
[D] a vida daquela [G]
menina.
[D] [G]
O seu pai com o impacto que [D]
levou, desmaiou e acordou no [G] hospital,
não sabendo do acontecido, minha filha me diz [C] onde está,
eu preciso vê [G]-la agora, [D] tenho tanto que lhe [G]
abraçar,
ela deve estar muito [D]
assustada, eu quero enxugar [C] suas lágrimas,
e [D] pedir para não [G]
chorar.
[D] O [G]
doutor foi lhe [D]
respondendo, sua filha aqui não [G] pode vir,
não resistiu os graves ferimentos, Jesus levou [C] sua alma,
pra morar no reino [G] do céu,
abisquei suas últimas [D]
palavras, nesse pedacinho de [G] papel.
[D] [G]
Papai não se sinta culpado, meu destino já estava [C]
marcado,
minha sina estava [G] na estrada, na gabine do seu [D]
caminhão,
foi um sonho de [G]
adolescente, a viagem foi o meu [D]
presente,
vou guardar no meu [G] coração, um anjo da guarda eu vou ser,
minha missão será [C]
proteger, os [D] motoristas de [G]
caminhões,
chega aqui o fim do meu [D]
roteiro, eu serei um anjo [C] da guarda,
[D] protetora dos [G]
caminhoneiros, eu serei um anjo [D] da guarda,
protetora dos [G]
carreteiros.
[C]
Key:
G
D
C
G
D
C
G
D
Esta canção fala da filha de um caminhoneiro, uma história real que aconteceu na cidade de Castelo, no estado do Espírito Santo.
E pra contar essa melodia, eu, Dênis Gerais, convido o meu amigo Flávio Moreno, o mais apaixonado da Bahia. _ _ _
_ [C] E essa vai em memória, [G] a filha do meu amigo [D] caminhoneiro.
_ [G] _
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_ _ [D] _ _ _ [G] _
_ Essa história é um fato real, [D] não faz tempo que [G] _
aconteceu.
Vou falar de um homem honrado, dirigia sempre [C] com cuidado,
que ouvia o [G] modão chonado [D] na boleia do seu [G] _
caminhão.
_ _ Ao passar em sua cidade, [D] pra rever a sua [G] família, _
acionou a sua carreta, [D] era uma [G] madrugada fria,
[C]
sorridente de braços abertos, pra sua [G] casa ele ia,
pra beijar a [D] sua esposa e [C]
abraçar sua [G] linda filhinha.
[D] _
_ _ [G] _ _ No momento que ele chegava, [D] era férias do [G] colegial,
sem orgulho da filha querida, sempre o que ela pedia [C] ele dava, _
dedicado e [G] cheio de amor, [D] ele nunca lhe [G] _ contrariava.
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_ _ [G] _ _ Ela disse, papai, eu agora [D] estou de férias na minha [G] escola,
notas boas na minha portila, 15 anos eu vou [C] completar,
com você quero ir [G] viajar, meu presente é [D] esta viagem que eu [G] quero ganhar. _ _ _ _ _
_ _ Respondendo ele disse a ela, [D] esta carre é muito [G]
perigosa,
de castelo eu vou pra Goiás, da Bahia vou [C] passar em Minas,
e não sabe o [G] cansaço que faz, [D] esta longa estrada [G] da vida.
_ [D] _ _ _ [G] _
_ Sua esposa ao lado disse a ele, [D] meu amor deixe que [G] ela vá,
só assim ela pode [C] entender, conhecer esse chão [G]
brasileiro,
_ sofrimento de um [D]
carreteiro, pra ganhar seu [G] honesto dinheiro. _ _ _ _ _
_ Ela então arrumou [D] sua mala, e pulava de tanta [G] alegria,
_ e seguindo naquela [D]
estrada, de cansaço a jovem [G]
dormia,
que [C] destino pro Eldrazoeiro, tinha filha desse carreteiro,
numa curva muito [G]
fechada, a carreta se _ [D]
descontrolou,
e com outro caminhão [C]
chocou, um brutal fatal [G]
acidente,
que naquele instante [D]
marcou, tirando a vida desta [G]
inocente.
_ [D] _ _ _ [G] _
_ O resgate que logo [D]
chegou, fez de tudo para [G]
reanimá-la,
pra salvar a vida da jovem, [D] as equipes de México [G]
lutaram,
[C] os esforços não foram bastante, na gabine daquele [G]
poçante,
o destino mudou [D] sua sina, tão [C] cruel de repente [G]
tirou,
[D] a vida daquela [G]
menina.
_ [D] _ _ _ [G] _
O seu pai com o impacto que [D]
levou, desmaiou e acordou no [G] hospital,
não sabendo do _ acontecido, minha filha me diz [C] onde está,
eu preciso vê [G]-la agora, [D] tenho tanto que lhe [G]
abraçar,
ela deve estar muito [D]
assustada, eu quero enxugar [C] suas lágrimas,
e [D] pedir para não [G]
chorar.
[D] O _ _ [G] _
_ _ doutor foi lhe [D]
respondendo, sua filha aqui não [G] pode vir,
não resistiu os graves ferimentos, Jesus levou [C] sua alma,
pra morar no reino [G] do céu,
_ abisquei suas últimas [D]
palavras, nesse pedacinho de [G] papel.
_ _ [D] _ _ _ [G] _
_ Papai não se sinta culpado, meu destino já estava [C]
marcado,
minha sina estava [G] na estrada, na gabine do seu [D]
caminhão,
foi um sonho de _ [G]
adolescente, a viagem foi o meu [D]
presente,
vou guardar no meu [G] coração, _ _ _ _ _ _
_ um anjo da guarda eu vou ser,
minha missão será _ [C]
proteger, os [D] motoristas de [G]
caminhões,
chega aqui o fim do meu [D]
roteiro, eu serei um anjo [C] da guarda,
_ [D] protetora dos [G]
caminhoneiros, eu serei um anjo [D] da guarda,
_ protetora dos [G] _
carreteiros.
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E pra contar essa melodia, eu, Dênis Gerais, convido o meu amigo Flávio Moreno, o mais apaixonado da Bahia. _ _ _
_ [C] E essa vai em memória, [G] a filha do meu amigo [D] caminhoneiro.
_ [G] _
_ _ [C] _ _ _ [G] _
_ _ [D] _ _ _ [G] _
_ Essa história é um fato real, [D] não faz tempo que [G] _
aconteceu.
Vou falar de um homem honrado, dirigia sempre [C] com cuidado,
que ouvia o [G] modão chonado [D] na boleia do seu [G] _
caminhão.
_ _ Ao passar em sua cidade, [D] pra rever a sua [G] família, _
acionou a sua carreta, [D] era uma [G] madrugada fria,
[C]
sorridente de braços abertos, pra sua [G] casa ele ia,
pra beijar a [D] sua esposa e [C]
abraçar sua [G] linda filhinha.
[D] _
_ _ [G] _ _ No momento que ele chegava, [D] era férias do [G] colegial,
sem orgulho da filha querida, sempre o que ela pedia [C] ele dava, _
dedicado e [G] cheio de amor, [D] ele nunca lhe [G] _ contrariava.
[D] _
_ _ [G] _ _ Ela disse, papai, eu agora [D] estou de férias na minha [G] escola,
notas boas na minha portila, 15 anos eu vou [C] completar,
com você quero ir [G] viajar, meu presente é [D] esta viagem que eu [G] quero ganhar. _ _ _ _ _
_ _ Respondendo ele disse a ela, [D] esta carre é muito [G]
perigosa,
de castelo eu vou pra Goiás, da Bahia vou [C] passar em Minas,
e não sabe o [G] cansaço que faz, [D] esta longa estrada [G] da vida.
_ [D] _ _ _ [G] _
_ Sua esposa ao lado disse a ele, [D] meu amor deixe que [G] ela vá,
só assim ela pode [C] entender, conhecer esse chão [G]
brasileiro,
_ sofrimento de um [D]
carreteiro, pra ganhar seu [G] honesto dinheiro. _ _ _ _ _
_ Ela então arrumou [D] sua mala, e pulava de tanta [G] alegria,
_ e seguindo naquela [D]
estrada, de cansaço a jovem [G]
dormia,
que [C] destino pro Eldrazoeiro, tinha filha desse carreteiro,
numa curva muito [G]
fechada, a carreta se _ [D]
descontrolou,
e com outro caminhão [C]
chocou, um brutal fatal [G]
acidente,
que naquele instante [D]
marcou, tirando a vida desta [G]
inocente.
_ [D] _ _ _ [G] _
_ O resgate que logo [D]
chegou, fez de tudo para [G]
reanimá-la,
pra salvar a vida da jovem, [D] as equipes de México [G]
lutaram,
[C] os esforços não foram bastante, na gabine daquele [G]
poçante,
o destino mudou [D] sua sina, tão [C] cruel de repente [G]
tirou,
[D] a vida daquela [G]
menina.
_ [D] _ _ _ [G] _
O seu pai com o impacto que [D]
levou, desmaiou e acordou no [G] hospital,
não sabendo do _ acontecido, minha filha me diz [C] onde está,
eu preciso vê [G]-la agora, [D] tenho tanto que lhe [G]
abraçar,
ela deve estar muito [D]
assustada, eu quero enxugar [C] suas lágrimas,
e [D] pedir para não [G]
chorar.
[D] O _ _ [G] _
_ _ doutor foi lhe [D]
respondendo, sua filha aqui não [G] pode vir,
não resistiu os graves ferimentos, Jesus levou [C] sua alma,
pra morar no reino [G] do céu,
_ abisquei suas últimas [D]
palavras, nesse pedacinho de [G] papel.
_ _ [D] _ _ _ [G] _
_ Papai não se sinta culpado, meu destino já estava [C]
marcado,
minha sina estava [G] na estrada, na gabine do seu [D]
caminhão,
foi um sonho de _ [G]
adolescente, a viagem foi o meu [D]
presente,
vou guardar no meu [G] coração, _ _ _ _ _ _
_ um anjo da guarda eu vou ser,
minha missão será _ [C]
proteger, os [D] motoristas de [G]
caminhões,
chega aqui o fim do meu [D]
roteiro, eu serei um anjo [C] da guarda,
_ [D] protetora dos [G]
caminhoneiros, eu serei um anjo [D] da guarda,
_ protetora dos [G] _
carreteiros.
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