Chords for DVD PAULINHO MOCELIN & CORAÇÃO DE GAITEIRO • AO VIVO EM CANOINHAS • MEDLEY 1 •
Tempo:
119.95 bpm
Chords used:
B
E
D
A
F#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[F#] [E] [D#m] [C#]
[B] Atenção gauchada, vamos passando pra [N] sala, não quero ver ninguém nos cantos.
Vem vindo lá de fora, entremos batendo o mango, chega o pai do chuprismo pra ver, incendia
[B] o [E] fenome do chão.
[F#] [B]
[E] [F#]
[B] [E] [F#]
[B] [E]
[F#] [C#m] [B]
[E] Negro eu sou, nem [B] fino, nem húmedo, nem [F#] nemitido, eu sou o pai do chuprismo, [B] eu sou
o pai do chuprismo.
Nenhum [E] loucão, nem velho, [B] nem gabuxão, de mim [F#] é nada, deixa eu cantar na praça
e vai [B] ver de perto.
[E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou
[B] o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [F#] surja no porcaria, vai levantando a bata e cantando o [B] Rio Verde
Essa é a juventude, até quem ganha vai prazer.
Eu nem [E] entrei pra lei, [F#] nem eu sou imperador.
A magáquete que forjou meu sobrenome, no bolo dele [E] não pisou [F#] mila na [B] parede,
está jantando, eu nasci galo lá no matarimba velho.
O mundo [E] não faz ideia, eu [B] enquanto [F#] sou já queixado.
É alegria, essa é a personalidade, por isso que nessa idade é difícil ser [B] patriciado.
[E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou [B] o pai do chuprismo.
Nem [E] novo nem [F#] velho, não há um chão, nem nada de soledade, a sociedade vai ver,
até [B] que o chão desvane.
Eu [E] nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai [B] do chuprismo, eu sou o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [B] surja no [F#] porcaria, vai levantando a bata e [B] cantando o Rio
[E] [B]
[E] [B]
[E] Verde
[B] [E]
[B]
[E] [A]
[D] [A]
[C#] [D]
[A] [D]
[A]
[D] [Em] [D]
[A]
O mundo [D] não sucede, é [G] sucesso.
[A]
[D] [A]
[G] [D]
[A] [D]
[A] [G]
[D] [A] Eu não sei que já lá no braço, já [D] lá no coração.
[D#] [E] Vigina sem valer, [B] deixou dentro, não dará pra [A] ver, não vai [E] valer a pena.
Olha, que eu já [B] queimei o meu marido, não sei pra tu, que a latina [E] saiu sem namorada.
É bom mostrar [B] pra essas filhas, que depois que eu [A] ser raposa, não há igual nem contra [E] o pai.
Quebra o queixo do coração, [B] não forra, [Dm] deixa o [B] mar se bem domar, faz [E] tão bem rodar [D#] de cá.
[D] [A]
[D] [A]
[D]
[A] [D]
[A] [G] [A] [G] [Am]
[Dm] [Gm]
[F] [C]
[G] Roda!
Aê [C] [A#]
[Dm] moça!
[F] Essa é uma homenagem a todas as mulheres [C] aqui [Em] do Sul do Brasil.
[G]
[C] [Gm] [C] [F] Pois [C] ficaram numa fonteira no meu coração, por ser de Ferentina se bem [F] até que se conquistaram.
Quando pensa que ganham [A#] relação, quando pensa [C] que perderão, [F] aparece no lado.
Isso faz com que ela seja diferente [C] da outra, muda pra vida inteira, não [F] apenas mudança.
Eu sou o amoríssimo que eu, [A#] não a medo, sou mais [Gm] conhecido que o cara que [F] é.
É moça do sul que fala [C] chamada, é moça do sul que passa [F] no roteiro.
É moça do sul que apesar de [A#] moderno, se orgulha e se [C] esvelha no amor [F] que eu tenho.
É moça do sul [C] que é mais pura, orgulha o país, consola [F] a beleza.
É tigra comigo que me fez [A#] [Gm] prisioneiro, igual na tipo [C] verdadeira, agora é meu [G] caminho.
É moça do sul que fala [D]
chamada, é moça do sul que passa [G] no roteiro.
É moça do sul que apesar [C] de moderno, se orgulha [D] e se esvelha no amor que eu tenho.
[G] É moça do sul que [D] é mais pura, orgulha o país, consola a [G] beleza.
É tigra comigo que me fez prisioneiro, [Am] igual [Dm] na tipo verdadeira, agora é meu caminho.
[G] [D] [G]
[D]
[G]
[D] [G]
[D]
[G]
[B] Atenção gauchada, vamos passando pra [N] sala, não quero ver ninguém nos cantos.
Vem vindo lá de fora, entremos batendo o mango, chega o pai do chuprismo pra ver, incendia
[B] o [E] fenome do chão.
[F#] [B]
[E] [F#]
[B] [E] [F#]
[B] [E]
[F#] [C#m] [B]
[E] Negro eu sou, nem [B] fino, nem húmedo, nem [F#] nemitido, eu sou o pai do chuprismo, [B] eu sou
o pai do chuprismo.
Nenhum [E] loucão, nem velho, [B] nem gabuxão, de mim [F#] é nada, deixa eu cantar na praça
e vai [B] ver de perto.
[E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou
[B] o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [F#] surja no porcaria, vai levantando a bata e cantando o [B] Rio Verde
Essa é a juventude, até quem ganha vai prazer.
Eu nem [E] entrei pra lei, [F#] nem eu sou imperador.
A magáquete que forjou meu sobrenome, no bolo dele [E] não pisou [F#] mila na [B] parede,
está jantando, eu nasci galo lá no matarimba velho.
O mundo [E] não faz ideia, eu [B] enquanto [F#] sou já queixado.
É alegria, essa é a personalidade, por isso que nessa idade é difícil ser [B] patriciado.
[E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou [B] o pai do chuprismo.
Nem [E] novo nem [F#] velho, não há um chão, nem nada de soledade, a sociedade vai ver,
até [B] que o chão desvane.
Eu [E] nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai [B] do chuprismo, eu sou o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [B] surja no [F#] porcaria, vai levantando a bata e [B] cantando o Rio
[E] [B]
[E] [B]
[E] Verde
[B] [E]
[B]
[E] [A]
[D] [A]
[C#] [D]
[A] [D]
[A]
[D] [Em] [D]
[A]
O mundo [D] não sucede, é [G] sucesso.
[A]
[D] [A]
[G] [D]
[A] [D]
[A] [G]
[D] [A] Eu não sei que já lá no braço, já [D] lá no coração.
[D#] [E] Vigina sem valer, [B] deixou dentro, não dará pra [A] ver, não vai [E] valer a pena.
Olha, que eu já [B] queimei o meu marido, não sei pra tu, que a latina [E] saiu sem namorada.
É bom mostrar [B] pra essas filhas, que depois que eu [A] ser raposa, não há igual nem contra [E] o pai.
Quebra o queixo do coração, [B] não forra, [Dm] deixa o [B] mar se bem domar, faz [E] tão bem rodar [D#] de cá.
[D] [A]
[D] [A]
[D]
[A] [D]
[A] [G] [A] [G] [Am]
[Dm] [Gm]
[F] [C]
[G] Roda!
Aê [C] [A#]
[Dm] moça!
[F] Essa é uma homenagem a todas as mulheres [C] aqui [Em] do Sul do Brasil.
[G]
[C] [Gm] [C] [F] Pois [C] ficaram numa fonteira no meu coração, por ser de Ferentina se bem [F] até que se conquistaram.
Quando pensa que ganham [A#] relação, quando pensa [C] que perderão, [F] aparece no lado.
Isso faz com que ela seja diferente [C] da outra, muda pra vida inteira, não [F] apenas mudança.
Eu sou o amoríssimo que eu, [A#] não a medo, sou mais [Gm] conhecido que o cara que [F] é.
É moça do sul que fala [C] chamada, é moça do sul que passa [F] no roteiro.
É moça do sul que apesar de [A#] moderno, se orgulha e se [C] esvelha no amor [F] que eu tenho.
É moça do sul [C] que é mais pura, orgulha o país, consola [F] a beleza.
É tigra comigo que me fez [A#] [Gm] prisioneiro, igual na tipo [C] verdadeira, agora é meu [G] caminho.
É moça do sul que fala [D]
chamada, é moça do sul que passa [G] no roteiro.
É moça do sul que apesar [C] de moderno, se orgulha [D] e se esvelha no amor que eu tenho.
[G] É moça do sul que [D] é mais pura, orgulha o país, consola a [G] beleza.
É tigra comigo que me fez prisioneiro, [Am] igual [Dm] na tipo verdadeira, agora é meu caminho.
[G] [D] [G]
[D]
[G]
[D] [G]
[D]
[G]
Key:
B
E
D
A
F#
B
E
D
_ _ [F#] _ _ [E] _ [D#m] _ [C#] _ _
[B] _ _ _ Atenção gauchada, vamos passando pra [N] sala, não quero ver ninguém nos cantos.
Vem vindo lá de fora, entremos batendo o mango, chega o pai do chuprismo pra ver, incendia
[B] o [E] fenome do chão. _
[F#] _ _ _ _ _ [B] _ _ _
[E] _ _ _ [F#] _ _ _ _ _
[B] _ _ _ [E] _ _ [F#] _ _ _
_ _ _ [B] _ _ [E] _ _ _
[F#] _ _ _ _ [C#m] _ [B] _ _
[E] Negro eu sou, nem [B] fino, nem húmedo, nem [F#] nemitido, eu sou o pai do chuprismo, [B] eu sou
o pai do chuprismo.
Nenhum [E] loucão, nem velho, [B] nem gabuxão, de mim [F#] é nada, deixa eu cantar na praça
e vai [B] ver de perto.
_ [E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou
[B] o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [F#] surja no porcaria, vai levantando a bata e cantando o [B] Rio Verde
Essa é a juventude, até quem ganha vai prazer.
Eu nem [E] entrei pra lei, [F#] nem eu sou imperador.
A magáquete que forjou meu sobrenome, no bolo dele [E] não pisou [F#] mila na [B] parede,
está jantando, eu nasci galo lá no matarimba velho.
O mundo [E] não faz ideia, eu [B] enquanto [F#] sou já queixado.
É alegria, essa é a personalidade, por isso que nessa idade é difícil ser [B] patriciado.
[E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou [B] o pai do chuprismo.
Nem [E] novo nem [F#] velho, não há um chão, nem nada de soledade, a sociedade vai ver,
até [B] que o chão desvane.
Eu [E] nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou _ o pai [B] do chuprismo, eu sou o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [B] surja no [F#] porcaria, vai levantando a bata e [B] cantando o Rio _
_ [E] _ _ [B] _ _ _ _ _
[E] _ _ _ _ _ [B] _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ Verde
[B] _ _ _ _ _ [E] _ _ _
_ _ [B] _ _ _ _ _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ [C#] _ _ [D] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ [A] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [Em] _ [D] _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
_ O mundo [D] não sucede, é [G] sucesso. _
_ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
[G] _ _ _ [D] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ [A] _ _ _ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] Eu não sei que já lá no braço, já [D] lá no coração.
[D#] _ [E] Vigina sem valer, [B] deixou dentro, não dará pra [A] ver, não vai [E] valer a pena.
Olha, que eu já [B] queimei o meu marido, não sei pra tu, que a latina [E] saiu sem namorada.
É bom mostrar [B] pra essas filhas, que depois que eu [A] ser raposa, não há igual nem contra [E] o pai.
Quebra o queixo do coração, [B] não forra, [Dm] deixa o [B] mar se bem domar, faz [E] tão bem rodar [D#] de cá.
[D] _ _ [A] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ [A] _ [G] _ [A] _ [G] _ [Am] _
[Dm] _ _ _ _ _ _ [Gm] _ _
[F] _ _ _ _ _ [C] _ _ _
_ _ _ [G] Roda!
Aê _ [C] _ [A#]
[Dm] moça!
_ [F] _ Essa é uma homenagem a todas as mulheres [C] aqui [Em] do Sul do Brasil.
[G] _ _
[C] _ _ _ [Gm] _ [C] _ [F] Pois [C] ficaram numa fonteira no meu coração, por ser de Ferentina se bem [F] até que se conquistaram.
Quando pensa que ganham [A#] relação, quando pensa [C] que perderão, [F] aparece no lado.
Isso faz com que ela seja diferente [C] da outra, muda pra vida inteira, não [F] apenas mudança.
Eu sou o amoríssimo que eu, [A#] não a medo, sou mais [Gm] conhecido que o cara que [F] é.
É moça do sul que fala [C] chamada, é moça do sul que passa [F] no roteiro.
É moça do sul que apesar de [A#] moderno, se orgulha e se [C] esvelha no amor [F] que eu tenho.
É moça do sul [C] que é mais pura, orgulha o país, consola [F] a beleza.
É tigra comigo que me fez [A#] [Gm] prisioneiro, igual na tipo [C] verdadeira, agora é meu [G] caminho.
É moça do sul que fala [D]
chamada, é moça do sul que passa [G] no roteiro.
É moça do sul que apesar [C] de moderno, se orgulha [D] e se esvelha no amor que eu tenho.
[G] É moça do sul que [D] é mais pura, orgulha o país, consola a [G] beleza.
É tigra comigo que me fez prisioneiro, [Am] igual [Dm] na tipo verdadeira, agora é meu caminho.
[G] _ _ _ _ _ _ [D] _ _ _ _ [G] _
_ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ [G] _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [G] _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
[B] _ _ _ Atenção gauchada, vamos passando pra [N] sala, não quero ver ninguém nos cantos.
Vem vindo lá de fora, entremos batendo o mango, chega o pai do chuprismo pra ver, incendia
[B] o [E] fenome do chão. _
[F#] _ _ _ _ _ [B] _ _ _
[E] _ _ _ [F#] _ _ _ _ _
[B] _ _ _ [E] _ _ [F#] _ _ _
_ _ _ [B] _ _ [E] _ _ _
[F#] _ _ _ _ [C#m] _ [B] _ _
[E] Negro eu sou, nem [B] fino, nem húmedo, nem [F#] nemitido, eu sou o pai do chuprismo, [B] eu sou
o pai do chuprismo.
Nenhum [E] loucão, nem velho, [B] nem gabuxão, de mim [F#] é nada, deixa eu cantar na praça
e vai [B] ver de perto.
_ [E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou
[B] o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [F#] surja no porcaria, vai levantando a bata e cantando o [B] Rio Verde
Essa é a juventude, até quem ganha vai prazer.
Eu nem [E] entrei pra lei, [F#] nem eu sou imperador.
A magáquete que forjou meu sobrenome, no bolo dele [E] não pisou [F#] mila na [B] parede,
está jantando, eu nasci galo lá no matarimba velho.
O mundo [E] não faz ideia, eu [B] enquanto [F#] sou já queixado.
É alegria, essa é a personalidade, por isso que nessa idade é difícil ser [B] patriciado.
[E] Negro eu sou, nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou o pai do chuprismo, eu sou [B] o pai do chuprismo.
Nem [E] novo nem [F#] velho, não há um chão, nem nada de soledade, a sociedade vai ver,
até [B] que o chão desvane.
Eu [E] nem fino, [B] nem húmedo, [F#] nem nemitido, eu sou _ o pai [B] do chuprismo, eu sou o pai do chuprismo.
[E] Todo dia a legenda [B] surja no [F#] porcaria, vai levantando a bata e [B] cantando o Rio _
_ [E] _ _ [B] _ _ _ _ _
[E] _ _ _ _ _ [B] _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ Verde
[B] _ _ _ _ _ [E] _ _ _
_ _ [B] _ _ _ _ _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ [C#] _ _ [D] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ [A] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [Em] _ [D] _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
_ O mundo [D] não sucede, é [G] sucesso. _
_ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
[G] _ _ _ [D] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ [A] _ _ _ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] Eu não sei que já lá no braço, já [D] lá no coração.
[D#] _ [E] Vigina sem valer, [B] deixou dentro, não dará pra [A] ver, não vai [E] valer a pena.
Olha, que eu já [B] queimei o meu marido, não sei pra tu, que a latina [E] saiu sem namorada.
É bom mostrar [B] pra essas filhas, que depois que eu [A] ser raposa, não há igual nem contra [E] o pai.
Quebra o queixo do coração, [B] não forra, [Dm] deixa o [B] mar se bem domar, faz [E] tão bem rodar [D#] de cá.
[D] _ _ [A] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ [A] _ [G] _ [A] _ [G] _ [Am] _
[Dm] _ _ _ _ _ _ [Gm] _ _
[F] _ _ _ _ _ [C] _ _ _
_ _ _ [G] Roda!
Aê _ [C] _ [A#]
[Dm] moça!
_ [F] _ Essa é uma homenagem a todas as mulheres [C] aqui [Em] do Sul do Brasil.
[G] _ _
[C] _ _ _ [Gm] _ [C] _ [F] Pois [C] ficaram numa fonteira no meu coração, por ser de Ferentina se bem [F] até que se conquistaram.
Quando pensa que ganham [A#] relação, quando pensa [C] que perderão, [F] aparece no lado.
Isso faz com que ela seja diferente [C] da outra, muda pra vida inteira, não [F] apenas mudança.
Eu sou o amoríssimo que eu, [A#] não a medo, sou mais [Gm] conhecido que o cara que [F] é.
É moça do sul que fala [C] chamada, é moça do sul que passa [F] no roteiro.
É moça do sul que apesar de [A#] moderno, se orgulha e se [C] esvelha no amor [F] que eu tenho.
É moça do sul [C] que é mais pura, orgulha o país, consola [F] a beleza.
É tigra comigo que me fez [A#] [Gm] prisioneiro, igual na tipo [C] verdadeira, agora é meu [G] caminho.
É moça do sul que fala [D]
chamada, é moça do sul que passa [G] no roteiro.
É moça do sul que apesar [C] de moderno, se orgulha [D] e se esvelha no amor que eu tenho.
[G] É moça do sul que [D] é mais pura, orgulha o país, consola a [G] beleza.
É tigra comigo que me fez prisioneiro, [Am] igual [Dm] na tipo verdadeira, agora é meu caminho.
[G] _ _ _ _ _ _ [D] _ _ _ _ [G] _
_ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ [G] _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [G] _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _