Chords for La Harissa - Les gens des Baraques (Version Portugaise) (feat Linda de Suza) (2001)
Tempo:
90.2 bpm
Chords used:
Abm
Dbm
Ebm
E
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Abm]
[E] Lá lái, [Dbm]
lá [Ebm] lái, lá [Abm] lái, lá lái, lá lái,
solidão,
[Dbm]
[Ebm] solidão, solidão,
no [Abm] acervo de meu amor.
Querido, já que estás tão liso, chame a minha mãe,
que tudo está bem, o louco tem a braça lenta, querido.
[Dbm] Descreva de uma barraca, 400 mil portugueses
aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas coisas antes de até acolher com o menino,
preciso de esperar um pouco, [Abm] já encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos estrangeiros,
desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê é preciso esperar,
pois aqui nem sequer a água sânita é [Dbm] um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim de um ano,
pensamos que já nos podemos preservar em França,
se Deus quiser.
[Ebm] Então me pude meter dinheiro do lado,
para comprar mesmo o pequenino do [Abm] postado,
se verá, a gente é das barracas.
É assim que eles chamam, abraços e beijos,
meu amor, somos mais forte que este borde.
Meu amor, [Dbm] queres tomar?
[Ebm] Não, não, não.
Não, [Abm] não, não.
Não, não, não.
Não, [Dbm] não, não.
[Ebm] Não, não, [Abm]
não.
Meu país na ditadura,
que poderia fazer mais mal que Salazar fez,
entre o quatro tabus [Dbm] podres, mas se Deus quiser,
eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de não ser fraco, porque Deus que possa regressar o meu país.
É [Abm] o que todos dizemos aqui nesta barraca,
já era preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos da história,
que ninguém pode esquecer,
como ensina se tiver passado.
Este das barracas é uma prova,
para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história,
com o povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabanças de que [Ebm] fomos em Sint-Denis,
explico o que vivi,
a imagem [Abm] de criança nunca mais brilharão aqui.
Essa é a melhor trabalho, antes de tudo,
falar a língua do meu país, ajuda-me a ser mais forte.
Nada [Dbm] vos restou,
nada [Ebm] vos sempre foi,
mas, oh, [Abm] coisa boa.
Bom dia França,
[Dbm] adeus Lisboa,
és [Ebm] nossa esperança,
[Abm] adeus Lisboa.
[Dbm]
[E] Lá lái, [Dbm]
lá [Ebm] lái, lá [Abm] lái, lá lái, lá lái,
solidão,
[Dbm]
[Ebm] solidão, solidão,
no [Abm] acervo de meu amor.
Querido, já que estás tão liso, chame a minha mãe,
que tudo está bem, o louco tem a braça lenta, querido.
[Dbm] Descreva de uma barraca, 400 mil portugueses
aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas coisas antes de até acolher com o menino,
preciso de esperar um pouco, [Abm] já encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos estrangeiros,
desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê é preciso esperar,
pois aqui nem sequer a água sânita é [Dbm] um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim de um ano,
pensamos que já nos podemos preservar em França,
se Deus quiser.
[Ebm] Então me pude meter dinheiro do lado,
para comprar mesmo o pequenino do [Abm] postado,
se verá, a gente é das barracas.
É assim que eles chamam, abraços e beijos,
meu amor, somos mais forte que este borde.
Meu amor, [Dbm] queres tomar?
[Ebm] Não, não, não.
Não, [Abm] não, não.
Não, não, não.
Não, [Dbm] não, não.
[Ebm] Não, não, [Abm]
não.
Meu país na ditadura,
que poderia fazer mais mal que Salazar fez,
entre o quatro tabus [Dbm] podres, mas se Deus quiser,
eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de não ser fraco, porque Deus que possa regressar o meu país.
É [Abm] o que todos dizemos aqui nesta barraca,
já era preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos da história,
que ninguém pode esquecer,
como ensina se tiver passado.
Este das barracas é uma prova,
para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história,
com o povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabanças de que [Ebm] fomos em Sint-Denis,
explico o que vivi,
a imagem [Abm] de criança nunca mais brilharão aqui.
Essa é a melhor trabalho, antes de tudo,
falar a língua do meu país, ajuda-me a ser mais forte.
Nada [Dbm] vos restou,
nada [Ebm] vos sempre foi,
mas, oh, [Abm] coisa boa.
Bom dia França,
[Dbm] adeus Lisboa,
és [Ebm] nossa esperança,
[Abm] adeus Lisboa.
[Dbm]
Key:
Abm
Dbm
Ebm
E
Abm
Dbm
Ebm
E
[Abm] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [E] _ _ Lá lái, [Dbm] _ _
lá [Ebm] _ _ lái, _ lá [Abm] lái, lá lái, lá lái, _ _ _
_ _ solidão, _ _ _ _
_ _ [Dbm] _ _ _ _ _ _
_ _ [Ebm] solidão, _ _ solidão,
no [Abm] acervo de meu amor. _ _ _ _
_ _ Querido, já que estás tão liso, chame a minha mãe,
que tudo está bem, o louco tem a braça lenta, querido.
[Dbm] Descreva de uma barraca, 400 mil portugueses
aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas coisas antes de até acolher com o menino,
preciso de esperar um pouco, [Abm] já encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos estrangeiros,
desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê é preciso esperar,
pois aqui nem sequer a água sânita é [Dbm] um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim de um ano,
pensamos que já nos podemos preservar em França,
se Deus quiser.
[Ebm] Então me pude meter dinheiro do lado,
para comprar mesmo o pequenino do [Abm] postado,
se verá, a gente é das barracas.
É assim que eles chamam, abraços e beijos,
meu amor, somos mais forte que este borde. _ _ _ _
Meu amor, [Dbm] queres tomar? _ _ _ _ _
_ [Ebm] Não, não, _ _ _ não.
Não, _ [Abm] não, não. _ _ _
Não, não, não. _ _ _ _ _
Não, [Dbm] não, _ _ _ _ _ não.
[Ebm] Não, _ _ _ não, _ _ [Abm] _ _ _ _ _ _
_ não.
Meu país na ditadura,
que poderia fazer mais mal que Salazar fez,
entre o quatro tabus [Dbm] podres, mas se Deus quiser,
eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de não ser fraco, porque Deus que possa regressar o meu país.
É [Abm] o que todos dizemos aqui nesta barraca,
já era preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos da história,
que ninguém pode esquecer,
como ensina se tiver passado.
Este das barracas é uma prova,
para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história,
com o povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabanças de que [Ebm] fomos em Sint-Denis,
explico o que vivi,
a imagem [Abm] de criança nunca mais brilharão aqui.
Essa é a melhor trabalho, antes de tudo,
falar a língua do meu país, ajuda-me a ser mais forte. _ _ _ _ _
Nada [Dbm] vos restou, _ _ _ _
nada [Ebm] vos sempre foi,
mas, _ _ oh, [Abm] coisa boa. _ _ _
Bom dia _ França, _ _
_ [Dbm] adeus Lisboa, _ _ _
és [Ebm] nossa esperança, _ _ _
_ [Abm] adeus Lisboa. _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [Dbm] _ _ _ _ _ _
_ _ [E] _ _ Lá lái, [Dbm] _ _
lá [Ebm] _ _ lái, _ lá [Abm] lái, lá lái, lá lái, _ _ _
_ _ solidão, _ _ _ _
_ _ [Dbm] _ _ _ _ _ _
_ _ [Ebm] solidão, _ _ solidão,
no [Abm] acervo de meu amor. _ _ _ _
_ _ Querido, já que estás tão liso, chame a minha mãe,
que tudo está bem, o louco tem a braça lenta, querido.
[Dbm] Descreva de uma barraca, 400 mil portugueses
aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas coisas antes de até acolher com o menino,
preciso de esperar um pouco, [Abm] já encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos estrangeiros,
desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê é preciso esperar,
pois aqui nem sequer a água sânita é [Dbm] um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim de um ano,
pensamos que já nos podemos preservar em França,
se Deus quiser.
[Ebm] Então me pude meter dinheiro do lado,
para comprar mesmo o pequenino do [Abm] postado,
se verá, a gente é das barracas.
É assim que eles chamam, abraços e beijos,
meu amor, somos mais forte que este borde. _ _ _ _
Meu amor, [Dbm] queres tomar? _ _ _ _ _
_ [Ebm] Não, não, _ _ _ não.
Não, _ [Abm] não, não. _ _ _
Não, não, não. _ _ _ _ _
Não, [Dbm] não, _ _ _ _ _ não.
[Ebm] Não, _ _ _ não, _ _ [Abm] _ _ _ _ _ _
_ não.
Meu país na ditadura,
que poderia fazer mais mal que Salazar fez,
entre o quatro tabus [Dbm] podres, mas se Deus quiser,
eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de não ser fraco, porque Deus que possa regressar o meu país.
É [Abm] o que todos dizemos aqui nesta barraca,
já era preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos da história,
que ninguém pode esquecer,
como ensina se tiver passado.
Este das barracas é uma prova,
para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história,
com o povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabanças de que [Ebm] fomos em Sint-Denis,
explico o que vivi,
a imagem [Abm] de criança nunca mais brilharão aqui.
Essa é a melhor trabalho, antes de tudo,
falar a língua do meu país, ajuda-me a ser mais forte. _ _ _ _ _
Nada [Dbm] vos restou, _ _ _ _
nada [Ebm] vos sempre foi,
mas, _ _ oh, [Abm] coisa boa. _ _ _
Bom dia _ França, _ _
_ [Dbm] adeus Lisboa, _ _ _
és [Ebm] nossa esperança, _ _ _
_ [Abm] adeus Lisboa. _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [Dbm] _ _ _ _ _ _