Chords for Luiz Gonzaga - Boiadeiro (Reportagem Rede Globo)
Tempo:
83.85 bpm
Chords used:
F#
G
F
D
D#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Nós viemos até aqui pra conhecer a serra.
E nós vamos agora conhecer também uma das propriedades que Luiz Gonzaga tem aqui na serra.
É essa aqui, a fazenda Taboquim, onde ele cria um pouco de gado, segundo ele fala.
São umas 60 cabeças, aqui tem algumas.
Como é que é, senhor?
Tô apanhando aqui do cavalo, hein?
Eu acho que essa fazenda é cortada, sabe?
Não sei se é um [F] Zeca Diabo, não, mas tá indo até bem, viu?
Tô apanhando [F#] aqui.
Que é esse, senhor?
Gado, então?
É a raminha.
Eu tô lutando mais lá embaixo, no recanto, que lá que é o meu pé de [C#] serra.
Quer dizer, aqui em cima nós estamos em cima da serra.
Aqui é o topo da serra do Araripe, a [F#] Taboquim, do Majó Bizarri.
[D] E o senhor vai mostrar pra gente [F] lá embaixo?
Quer ir comigo?
Ah, vamos.
Você [F#] tem coragem?
Em cima disso aqui?
Eu acidentado por aí.
Tem uma ladeira aí que não é mole, [N] não.
Vamos lá.
Ela é meio ebêbrica.
Vamos lá.
Esse é [F] cavalo de vaqueiro, é meio doido, sabe?
[G] Esse é coé, vaqueiro.
Solta o [D#] gado, menino.
[F]
Vem, [E] moedeiro, que o dia já vem.
Guardou teu gado e vai pra junto [G] do teu bem.
Eu sempre tive a vontade de vir para a minha [D#] terra, para o meu velho, querido, [C#] Exu,
[F] para lutar por aqui [F#] com meus irmãos.
Volta agora, minha terra, volta agora, meu torão,
[G#] trago paz para minha [D] gente, trago amor no coração.
[F#] Quero ouvir a asa branca, [A] contemplar o alvorecer,
[A#] quero amar este [G#]
recanto, terra que me viu crescer.
[G] Você sabe lá que o Matute viveu [D#] na cidade grande,
[F#] pensando nessas coisas [G#] boinhas aqui do seu sertão,
do tempo [D#] que ele foi menino.
É o meu caso.
Eu fui menino aqui, forrozeiro, trocando os forrós com meu pai,
e tudo isso ficou gravado no meu coração.
[Em] Eu estou muito feliz.
[Bm] Eu almoçava cavalo há 30 anos.
Eu [G] estou começando a readquirir os velhos hábitos.
E vou chegar lá, você vai ver.
[A] Lá no meu [D] pé, lhe saio, [F#]
[G] deixei ficar meu coração.
[Em] Ai, que [D] saudades tenho, [E]
eu vou voltar para [G] o meu sertão.
No meu arroçado eu trabalhava [D] todo dia,
mas no meu rancho eu tinha tudo o que queria.
[G#m] [A] O que a [N] noite já veio.
E nós vamos agora conhecer também uma das propriedades que Luiz Gonzaga tem aqui na serra.
É essa aqui, a fazenda Taboquim, onde ele cria um pouco de gado, segundo ele fala.
São umas 60 cabeças, aqui tem algumas.
Como é que é, senhor?
Tô apanhando aqui do cavalo, hein?
Eu acho que essa fazenda é cortada, sabe?
Não sei se é um [F] Zeca Diabo, não, mas tá indo até bem, viu?
Tô apanhando [F#] aqui.
Que é esse, senhor?
Gado, então?
É a raminha.
Eu tô lutando mais lá embaixo, no recanto, que lá que é o meu pé de [C#] serra.
Quer dizer, aqui em cima nós estamos em cima da serra.
Aqui é o topo da serra do Araripe, a [F#] Taboquim, do Majó Bizarri.
[D] E o senhor vai mostrar pra gente [F] lá embaixo?
Quer ir comigo?
Ah, vamos.
Você [F#] tem coragem?
Em cima disso aqui?
Eu acidentado por aí.
Tem uma ladeira aí que não é mole, [N] não.
Vamos lá.
Ela é meio ebêbrica.
Vamos lá.
Esse é [F] cavalo de vaqueiro, é meio doido, sabe?
[G] Esse é coé, vaqueiro.
Solta o [D#] gado, menino.
[F]
Vem, [E] moedeiro, que o dia já vem.
Guardou teu gado e vai pra junto [G] do teu bem.
Eu sempre tive a vontade de vir para a minha [D#] terra, para o meu velho, querido, [C#] Exu,
[F] para lutar por aqui [F#] com meus irmãos.
Volta agora, minha terra, volta agora, meu torão,
[G#] trago paz para minha [D] gente, trago amor no coração.
[F#] Quero ouvir a asa branca, [A] contemplar o alvorecer,
[A#] quero amar este [G#]
recanto, terra que me viu crescer.
[G] Você sabe lá que o Matute viveu [D#] na cidade grande,
[F#] pensando nessas coisas [G#] boinhas aqui do seu sertão,
do tempo [D#] que ele foi menino.
É o meu caso.
Eu fui menino aqui, forrozeiro, trocando os forrós com meu pai,
e tudo isso ficou gravado no meu coração.
[Em] Eu estou muito feliz.
[Bm] Eu almoçava cavalo há 30 anos.
Eu [G] estou começando a readquirir os velhos hábitos.
E vou chegar lá, você vai ver.
[A] Lá no meu [D] pé, lhe saio, [F#]
[G] deixei ficar meu coração.
[Em] Ai, que [D] saudades tenho, [E]
eu vou voltar para [G] o meu sertão.
No meu arroçado eu trabalhava [D] todo dia,
mas no meu rancho eu tinha tudo o que queria.
[G#m] [A] O que a [N] noite já veio.
Key:
F#
G
F
D
D#
F#
G
F
_ _ _ _ _ _ _ _
_ Nós viemos até aqui pra conhecer a serra. _
E nós vamos agora conhecer também uma das propriedades que Luiz Gonzaga tem aqui na serra.
É essa aqui, a fazenda Taboquim, onde ele cria um pouco de gado, segundo ele fala.
São umas 60 cabeças, aqui tem algumas.
Como é que é, senhor?
Tô apanhando aqui do cavalo, hein?
Eu acho que essa fazenda é cortada, sabe?
Não sei se é um [F] Zeca Diabo, não, mas tá indo até bem, viu?
Tô apanhando [F#] aqui.
Que é esse, senhor?
Gado, então?
É a raminha.
Eu tô lutando mais lá embaixo, no recanto, que lá que é o meu pé de [C#] serra.
Quer dizer, aqui em cima nós estamos em cima da serra.
Aqui é o topo da serra do Araripe, a [F#] Taboquim, do Majó Bizarri.
[D] E o senhor vai mostrar pra gente [F] lá embaixo?
Quer ir comigo?
Ah, vamos.
Você [F#] tem coragem?
Em cima disso aqui?
Eu acidentado por aí.
Tem uma ladeira aí que não é mole, [N] não.
Vamos lá.
Ela é meio ebêbrica.
Vamos lá.
Esse é [F] cavalo de vaqueiro, é meio doido, sabe?
[G] Esse é coé, vaqueiro.
Solta o [D#] gado, menino.
_ [F] _
Vem, [E] moedeiro, que o dia já vem.
Guardou teu gado e vai pra junto [G] do teu bem.
Eu sempre tive a vontade de vir para a minha [D#] terra, para o meu velho, querido, [C#] Exu,
[F] para lutar por aqui [F#] com meus irmãos.
Volta agora, minha terra, volta agora, meu torão,
[G#] trago paz para minha [D] gente, trago amor no coração.
_ [F#] Quero ouvir a asa branca, _ [A] contemplar o alvorecer,
[A#] quero amar este [G#]
recanto, terra que me viu crescer.
[G] Você sabe lá que o Matute viveu [D#] na cidade grande,
[F#] pensando nessas coisas [G#] boinhas aqui do seu sertão,
do tempo [D#] que ele foi menino.
É o meu caso.
Eu fui menino aqui, forrozeiro, trocando os forrós com meu pai,
e tudo isso ficou gravado no meu coração.
[Em] Eu estou muito feliz.
[Bm] Eu almoçava cavalo há 30 anos.
Eu [G] estou começando a readquirir os velhos hábitos.
E vou chegar lá, você vai ver.
[A] Lá no meu [D] pé, lhe saio, [F#]
[G] deixei ficar meu coração.
[Em] Ai, que [D] saudades tenho, [E]
eu vou voltar para [G] o meu sertão.
No meu arroçado eu trabalhava [D] todo dia,
mas no meu rancho eu tinha tudo o que queria.
[G#m] _ _ [A] O que a [N] noite já veio.
_ Nós viemos até aqui pra conhecer a serra. _
E nós vamos agora conhecer também uma das propriedades que Luiz Gonzaga tem aqui na serra.
É essa aqui, a fazenda Taboquim, onde ele cria um pouco de gado, segundo ele fala.
São umas 60 cabeças, aqui tem algumas.
Como é que é, senhor?
Tô apanhando aqui do cavalo, hein?
Eu acho que essa fazenda é cortada, sabe?
Não sei se é um [F] Zeca Diabo, não, mas tá indo até bem, viu?
Tô apanhando [F#] aqui.
Que é esse, senhor?
Gado, então?
É a raminha.
Eu tô lutando mais lá embaixo, no recanto, que lá que é o meu pé de [C#] serra.
Quer dizer, aqui em cima nós estamos em cima da serra.
Aqui é o topo da serra do Araripe, a [F#] Taboquim, do Majó Bizarri.
[D] E o senhor vai mostrar pra gente [F] lá embaixo?
Quer ir comigo?
Ah, vamos.
Você [F#] tem coragem?
Em cima disso aqui?
Eu acidentado por aí.
Tem uma ladeira aí que não é mole, [N] não.
Vamos lá.
Ela é meio ebêbrica.
Vamos lá.
Esse é [F] cavalo de vaqueiro, é meio doido, sabe?
[G] Esse é coé, vaqueiro.
Solta o [D#] gado, menino.
_ [F] _
Vem, [E] moedeiro, que o dia já vem.
Guardou teu gado e vai pra junto [G] do teu bem.
Eu sempre tive a vontade de vir para a minha [D#] terra, para o meu velho, querido, [C#] Exu,
[F] para lutar por aqui [F#] com meus irmãos.
Volta agora, minha terra, volta agora, meu torão,
[G#] trago paz para minha [D] gente, trago amor no coração.
_ [F#] Quero ouvir a asa branca, _ [A] contemplar o alvorecer,
[A#] quero amar este [G#]
recanto, terra que me viu crescer.
[G] Você sabe lá que o Matute viveu [D#] na cidade grande,
[F#] pensando nessas coisas [G#] boinhas aqui do seu sertão,
do tempo [D#] que ele foi menino.
É o meu caso.
Eu fui menino aqui, forrozeiro, trocando os forrós com meu pai,
e tudo isso ficou gravado no meu coração.
[Em] Eu estou muito feliz.
[Bm] Eu almoçava cavalo há 30 anos.
Eu [G] estou começando a readquirir os velhos hábitos.
E vou chegar lá, você vai ver.
[A] Lá no meu [D] pé, lhe saio, [F#]
[G] deixei ficar meu coração.
[Em] Ai, que [D] saudades tenho, [E]
eu vou voltar para [G] o meu sertão.
No meu arroçado eu trabalhava [D] todo dia,
mas no meu rancho eu tinha tudo o que queria.
[G#m] _ _ [A] O que a [N] noite já veio.