Chords for Mandolin Lessons - #8: Tremolo
Tempo:
139.85 bpm
Chords used:
D
Bm
C
G
D#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Ok pessoal, hoje vamos falar em relação ao trinado.
É um conceito que ainda não abordamos nestas aulas, mas é um conceito também muito importante.
E eu acho que o trinado não deve ser a primeira coisa a trabalhar, mas sim, é uma consciência que se pode chegar
até passando por um instrumento ou fazendo outras coisas, este tipo de trabalho como nos temos dito.
E é importante, quando se chega a um estudo trinado, ter já uma consciência, um controle já bastante definido,
não digo definido, mas bastante consciente da nota singular.
Porque o trinado não deve ser agarrado como uma técnica medida.
O trinado não é medir, por exemplo, em quartinas, não é [G]
fazer
Isto não é trinar, isto é mesmo fazer uma figuração rítmica.
[N] O trinado é melhor pensá-lo mesmo com uma projeção de som, mas tem de ser muito expressivo.
Ele possibilita fazer este tipo de trabalho assim.
Você tem de ter em consideração três coisas.
Uma é o ataque, o ataque da vossa palheta.
Se eu sustenho a palheta solta, o ataque vai ser mais mórbido.
Segunda coisa, ressonância.
O tempo de ressonância.
Isto implica também pensar, quando ataco com a palheta, de deixarem a corda dar uma resposta.
E obviamente, isto leva à terceira coisa, que é a velocidade.
Se eu tenho uma frequência de ataque muito repetitiva, eu vou ter menos tempo para fazer a ressonância.
Como ao mesmo tempo, se eu tenho um ataque muito mais lento, a nível velocidade, eu vou ter uma ressonância maior.
Então aqui já vos dá mesmo um esquema, já vos dá uma esfera.
Possibilidades que vocês podem variar e podem ter vários tipos de trinado.
Vou-vos mostrar alguns exemplos.
A primeira vou-vos mostrar em relação a quanto eu tenho a palheta na mão e a quanto eu a deixo solta.
Vocês vão perceber a diferença de som.
Solta.
[G]
[D]
[N] Mais rígida.
Vimos em relação à rigidez com que eu se desagarrou a palheta.
Seja muito rígida ou mais solta.
Agora vamos ver em relação à ressonância, que obviamente está ligada ao terceiro aspecto, que é a velocidade.
A velocidade de frequência que vocês vão colpir a corda.
Vou agarrar a palheta de uma maneira mais mórbida e com uma frequência muito rápida.
[D]
[G]
[N] Frequência mais lenta.
Então vou deixar um bocadinho mais espaço para a ressonância.
[Bm]
[N] Agarrando a palheta um bocadinho mais rígida.
Obviamente vocês podem jogar neste arco.
Posso ser.
[D]
[Bm]
[D]
[N] Agora vou-vos mostrar.
Estes conceitos que eu disse, que são muito básicos, são muito assim, vos permitem um bocadinho de
Um bocadinho não.
Vos permita mesmo de trabalhar várias ressonâncias do vosso instrumento através do trinado.
Reparem.
Vou passar de umas formas a outras.
[Bm]
[Dm]
[D#]
Pratiquem.
[Bm]
[C]
[D#] [C#m]
[C#]
[C]
[B] Repetam.
[C] [C#]
[C] [B]
[A#] [N]
É um conceito que ainda não abordamos nestas aulas, mas é um conceito também muito importante.
E eu acho que o trinado não deve ser a primeira coisa a trabalhar, mas sim, é uma consciência que se pode chegar
até passando por um instrumento ou fazendo outras coisas, este tipo de trabalho como nos temos dito.
E é importante, quando se chega a um estudo trinado, ter já uma consciência, um controle já bastante definido,
não digo definido, mas bastante consciente da nota singular.
Porque o trinado não deve ser agarrado como uma técnica medida.
O trinado não é medir, por exemplo, em quartinas, não é [G]
fazer
Isto não é trinar, isto é mesmo fazer uma figuração rítmica.
[N] O trinado é melhor pensá-lo mesmo com uma projeção de som, mas tem de ser muito expressivo.
Ele possibilita fazer este tipo de trabalho assim.
Você tem de ter em consideração três coisas.
Uma é o ataque, o ataque da vossa palheta.
Se eu sustenho a palheta solta, o ataque vai ser mais mórbido.
Segunda coisa, ressonância.
O tempo de ressonância.
Isto implica também pensar, quando ataco com a palheta, de deixarem a corda dar uma resposta.
E obviamente, isto leva à terceira coisa, que é a velocidade.
Se eu tenho uma frequência de ataque muito repetitiva, eu vou ter menos tempo para fazer a ressonância.
Como ao mesmo tempo, se eu tenho um ataque muito mais lento, a nível velocidade, eu vou ter uma ressonância maior.
Então aqui já vos dá mesmo um esquema, já vos dá uma esfera.
Possibilidades que vocês podem variar e podem ter vários tipos de trinado.
Vou-vos mostrar alguns exemplos.
A primeira vou-vos mostrar em relação a quanto eu tenho a palheta na mão e a quanto eu a deixo solta.
Vocês vão perceber a diferença de som.
Solta.
[G]
[D]
[N] Mais rígida.
Vimos em relação à rigidez com que eu se desagarrou a palheta.
Seja muito rígida ou mais solta.
Agora vamos ver em relação à ressonância, que obviamente está ligada ao terceiro aspecto, que é a velocidade.
A velocidade de frequência que vocês vão colpir a corda.
Vou agarrar a palheta de uma maneira mais mórbida e com uma frequência muito rápida.
[D]
[G]
[N] Frequência mais lenta.
Então vou deixar um bocadinho mais espaço para a ressonância.
[Bm]
[N] Agarrando a palheta um bocadinho mais rígida.
Obviamente vocês podem jogar neste arco.
Posso ser.
[D]
[Bm]
[D]
[N] Agora vou-vos mostrar.
Estes conceitos que eu disse, que são muito básicos, são muito assim, vos permitem um bocadinho de
Um bocadinho não.
Vos permita mesmo de trabalhar várias ressonâncias do vosso instrumento através do trinado.
Reparem.
Vou passar de umas formas a outras.
[Bm]
[Dm]
[D#]
Pratiquem.
[Bm]
[C]
[D#] [C#m]
[C#]
[C]
[B] Repetam.
[C] [C#]
[C] [B]
[A#] [N]
Key:
D
Bm
C
G
D#
D
Bm
C
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Ok pessoal, hoje vamos falar em relação ao trinado.
_ _ _ É um conceito que ainda não abordamos _ nestas aulas, mas é um conceito também muito importante.
E eu acho que o trinado não deve ser a primeira coisa a trabalhar, mas sim, é uma consciência que se pode chegar
até _ passando por um instrumento ou fazendo outras coisas, este tipo de trabalho como nos temos dito. _ _
_ E é importante, quando se chega a um estudo trinado, ter já uma consciência, um controle já _ _ bastante definido,
não digo definido, mas bastante _ _ consciente _ _ _ da nota singular. _
_ Porque o trinado _ _ não deve ser agarrado como _ _ _ _ _ _ uma _ _ _ _ técnica medida. _
O trinado não é medir, por exemplo, em quartinas, não é [G] _
_ fazer_
_ _ _ Isto não é trinar, isto é mesmo fazer uma figuração rítmica.
_ [N] O trinado é _ melhor pensá-lo mesmo com uma projeção de som, mas tem de ser muito expressivo.
Ele possibilita fazer este tipo de trabalho assim.
Você tem de ter em consideração três coisas. _
Uma é _ o ataque, _ o ataque da vossa palheta.
Se eu sustenho a palheta solta, o ataque vai ser mais mórbido.
_ _ _ Segunda _ coisa, ressonância.
O tempo de ressonância.
Isto implica _ _ também pensar, quando ataco com a palheta, de deixarem a corda dar uma resposta.
_ _ _ E obviamente, isto leva à terceira coisa, que é a velocidade.
Se eu tenho uma frequência de ataque muito repetitiva, eu vou ter menos tempo para fazer a ressonância.
Como ao mesmo tempo, se eu tenho um ataque muito mais lento, a nível velocidade, eu vou ter uma ressonância maior.
Então aqui já vos dá mesmo um esquema, já vos dá _ uma esfera. _ _
Possibilidades que vocês podem variar e podem ter vários tipos de trinado.
Vou-vos mostrar alguns exemplos.
_ _ _ _ _ _ A primeira vou-vos mostrar em relação a quanto eu tenho a palheta na mão e a quanto eu a deixo solta.
Vocês vão perceber a diferença de som. _ _
Solta.
[G] _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [D] _ _ _ _
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_ [N] Mais _ rígida. _ _
_ Vimos em relação à rigidez com que eu se desagarrou a palheta.
Seja muito rígida ou mais solta. _
Agora vamos ver _ em relação à ressonância, que obviamente está ligada ao terceiro aspecto, que é a velocidade.
A _ velocidade de frequência que vocês vão colpir a corda. _ _
_ Vou _ agarrar a palheta de uma maneira mais mórbida e com uma frequência muito rápida. _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
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_ _ [G] _ _ _ _ _ _
[N] _ _ _ _ Frequência mais lenta.
Então vou deixar um bocadinho mais espaço para a ressonância. _
_ [Bm] _ _ _ _ _ _ _
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_ _ [N] _ _ _ _ Agarrando a palheta um bocadinho mais rígida.
Obviamente vocês podem jogar neste arco.
Posso ser. _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [Bm] _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
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[N] _ _ _ _ Agora vou-vos mostrar.
_ Estes conceitos que eu disse, que são muito básicos, são muito assim, vos permitem um bocadinho de_
Um bocadinho não.
_ Vos permita mesmo de trabalhar várias ressonâncias do vosso instrumento através do trinado.
Reparem.
Vou passar de umas formas a outras. _
[Bm] _ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [Dm] _
_ _ _ [D#] _ _ _ _
Pratiquem.
_ [Bm] _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [C] _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [D#] _ _ _ _ _ _ [C#m] _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ [C#] _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ _
[B] Repetam.
_ _ _ _ _ _ [C] _ [C#] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
[C] _ _ _ _ _ [B] _ _ _
_ _ [A#] _ _ [N] _ _ _ _
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Ok pessoal, hoje vamos falar em relação ao trinado.
_ _ _ É um conceito que ainda não abordamos _ nestas aulas, mas é um conceito também muito importante.
E eu acho que o trinado não deve ser a primeira coisa a trabalhar, mas sim, é uma consciência que se pode chegar
até _ passando por um instrumento ou fazendo outras coisas, este tipo de trabalho como nos temos dito. _ _
_ E é importante, quando se chega a um estudo trinado, ter já uma consciência, um controle já _ _ bastante definido,
não digo definido, mas bastante _ _ consciente _ _ _ da nota singular. _
_ Porque o trinado _ _ não deve ser agarrado como _ _ _ _ _ _ uma _ _ _ _ técnica medida. _
O trinado não é medir, por exemplo, em quartinas, não é [G] _
_ fazer_
_ _ _ Isto não é trinar, isto é mesmo fazer uma figuração rítmica.
_ [N] O trinado é _ melhor pensá-lo mesmo com uma projeção de som, mas tem de ser muito expressivo.
Ele possibilita fazer este tipo de trabalho assim.
Você tem de ter em consideração três coisas. _
Uma é _ o ataque, _ o ataque da vossa palheta.
Se eu sustenho a palheta solta, o ataque vai ser mais mórbido.
_ _ _ Segunda _ coisa, ressonância.
O tempo de ressonância.
Isto implica _ _ também pensar, quando ataco com a palheta, de deixarem a corda dar uma resposta.
_ _ _ E obviamente, isto leva à terceira coisa, que é a velocidade.
Se eu tenho uma frequência de ataque muito repetitiva, eu vou ter menos tempo para fazer a ressonância.
Como ao mesmo tempo, se eu tenho um ataque muito mais lento, a nível velocidade, eu vou ter uma ressonância maior.
Então aqui já vos dá mesmo um esquema, já vos dá _ uma esfera. _ _
Possibilidades que vocês podem variar e podem ter vários tipos de trinado.
Vou-vos mostrar alguns exemplos.
_ _ _ _ _ _ A primeira vou-vos mostrar em relação a quanto eu tenho a palheta na mão e a quanto eu a deixo solta.
Vocês vão perceber a diferença de som. _ _
Solta.
[G] _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [D] _ _ _ _
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_ [N] Mais _ rígida. _ _
_ Vimos em relação à rigidez com que eu se desagarrou a palheta.
Seja muito rígida ou mais solta. _
Agora vamos ver _ em relação à ressonância, que obviamente está ligada ao terceiro aspecto, que é a velocidade.
A _ velocidade de frequência que vocês vão colpir a corda. _ _
_ Vou _ agarrar a palheta de uma maneira mais mórbida e com uma frequência muito rápida. _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
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_ _ [G] _ _ _ _ _ _
[N] _ _ _ _ Frequência mais lenta.
Então vou deixar um bocadinho mais espaço para a ressonância. _
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_ _ [N] _ _ _ _ Agarrando a palheta um bocadinho mais rígida.
Obviamente vocês podem jogar neste arco.
Posso ser. _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
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[N] _ _ _ _ Agora vou-vos mostrar.
_ Estes conceitos que eu disse, que são muito básicos, são muito assim, vos permitem um bocadinho de_
Um bocadinho não.
_ Vos permita mesmo de trabalhar várias ressonâncias do vosso instrumento através do trinado.
Reparem.
Vou passar de umas formas a outras. _
[Bm] _ _ _ _ _ _ _ _
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Pratiquem.
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[B] Repetam.
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