Chords for Pedro Bento & Zé da Estrada - Mágoa de Boiadeiro - Oficial - Part. Daniel
Tempo:
89 bpm
Chords used:
A
E
D
Bm
C
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[C] [A] [D]
[E] [A] [E]
[A] [E] [A] [E] Antigamente, nem insônio [A] existia Tantas pontes [E] sobre os rios, nem [Bm] asfalto
[A] nas estradas A [E] gente usava quadrocínios [A] sinuês
Pra trazer o [E] pantaneiro no roteio [A] da boiada
Mas [D] hoje em dia tudo é muito [A] diferente Com o progresso [E] nossa gente nem sequer faz
[A] uma ideia [Em] Que [D] entre outros [E] foi peão de [A] boiadeiro
O ex-quistão [E] brasileiro, os heróis da [A] epopeia
[E]
[A] Tenho [E] saudade de rever na [A] escurrodelas As mocinhas [E] na janela acenando [A] uma flor
Por [E] tudo isso eu lamento e [A] confesso Que a marcha do [E] progresso é a minha [A] grande dor
Cada [D] jalanta que eu vejo [A] carregada Transportando uma [E] boiada
Me aperta o [A] coração E [D] quando olho [E] minha traia [A] pendurada
De tristeza [E] dorizada pra não chorar de [A] paixão
[D]
[E] [A] [E] [Bm]
[E] [A] [E] [A] Ô meu [E] cavalo, relinchando, [A] pasto a fora E por certo [E] também chora na mais triste [D] [A] solidão
Meu par [E] de esforas, meu chafé, um dia [A] balada Uma broa [E] cadicarda, o berrante e o [A] facão
O [D] velho basto, o cinete e o [A] apeio O meu laço e o [E] cargueio, o meu lenço e o [A] gibão
[D] Ainda resta a [E] guaiaca sem [A] dinheiro Deste pobre [E] boiadeiro que perdeu a [A] profissão
[E] [Bm]
[E] [A] [E] [A] Não sou [E] poeta, sou apenas um [A] caipira E o tema que me [E] inspira é a fibra de [D] [A] peão
[F#m] Quase [E] chorando, embolido nesta [A] mágoa Travisquei estas [E] palavras e saiu esta [A] canção
Canção [D] que fala da saudade das [A] pousadas Que já fiz com a [E] pionada junto ao corpo de um [A] galpão
Saudade [D] louca de [E] ouvir o som [A] manhoso De um berrante [E]
[C] preguiçoso
Nos confis do meu [Am] seta
[A]
[E] [A] [E]
[A] [E] [A] [E] Antigamente, nem insônio [A] existia Tantas pontes [E] sobre os rios, nem [Bm] asfalto
[A] nas estradas A [E] gente usava quadrocínios [A] sinuês
Pra trazer o [E] pantaneiro no roteio [A] da boiada
Mas [D] hoje em dia tudo é muito [A] diferente Com o progresso [E] nossa gente nem sequer faz
[A] uma ideia [Em] Que [D] entre outros [E] foi peão de [A] boiadeiro
O ex-quistão [E] brasileiro, os heróis da [A] epopeia
[E]
[A] Tenho [E] saudade de rever na [A] escurrodelas As mocinhas [E] na janela acenando [A] uma flor
Por [E] tudo isso eu lamento e [A] confesso Que a marcha do [E] progresso é a minha [A] grande dor
Cada [D] jalanta que eu vejo [A] carregada Transportando uma [E] boiada
Me aperta o [A] coração E [D] quando olho [E] minha traia [A] pendurada
De tristeza [E] dorizada pra não chorar de [A] paixão
[D]
[E] [A] [E] [Bm]
[E] [A] [E] [A] Ô meu [E] cavalo, relinchando, [A] pasto a fora E por certo [E] também chora na mais triste [D] [A] solidão
Meu par [E] de esforas, meu chafé, um dia [A] balada Uma broa [E] cadicarda, o berrante e o [A] facão
O [D] velho basto, o cinete e o [A] apeio O meu laço e o [E] cargueio, o meu lenço e o [A] gibão
[D] Ainda resta a [E] guaiaca sem [A] dinheiro Deste pobre [E] boiadeiro que perdeu a [A] profissão
[E] [Bm]
[E] [A] [E] [A] Não sou [E] poeta, sou apenas um [A] caipira E o tema que me [E] inspira é a fibra de [D] [A] peão
[F#m] Quase [E] chorando, embolido nesta [A] mágoa Travisquei estas [E] palavras e saiu esta [A] canção
Canção [D] que fala da saudade das [A] pousadas Que já fiz com a [E] pionada junto ao corpo de um [A] galpão
Saudade [D] louca de [E] ouvir o som [A] manhoso De um berrante [E]
[C] preguiçoso
Nos confis do meu [Am] seta
[A]
Key:
A
E
D
Bm
C
A
E
D
[C] _ _ _ _ _ [A] _ [D] _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _ [E] _ _
_ _ [A] _ [E] _ [A] _ _ [E] Antigamente, nem insônio [A] existia Tantas pontes [E] sobre os rios, nem [Bm] asfalto
[A] nas estradas A [E] gente usava quadrocínios [A] sinuês
Pra trazer o [E] pantaneiro no roteio [A] da boiada
Mas [D] hoje em dia tudo é muito [A] diferente Com o progresso [E] nossa gente nem sequer faz
[A] uma ideia [Em] Que [D] entre outros [E] foi peão de [A] boiadeiro
O ex-quistão [E] brasileiro, os heróis da [A] _ epopeia
_ [E] _ _
_ _ [A] _ _ Tenho [E] saudade de rever na [A] escurrodelas As mocinhas [E] na janela acenando [A] uma flor
Por [E] tudo isso eu lamento e [A] confesso Que a marcha do [E] progresso é a minha [A] grande dor
Cada [D] jalanta que eu vejo [A] carregada Transportando uma [E] boiada
Me aperta o [A] coração E [D] quando olho [E] minha traia [A] pendurada
De tristeza [E] dorizada pra não chorar de [A] _ paixão
_ [D] _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _ [E] _ [Bm] _
[E] _ _ [A] _ [E] _ [A] Ô meu [E] cavalo, relinchando, [A] pasto a fora E por certo [E] também chora na mais triste [D] _ [A] solidão
Meu par [E] de esforas, meu chafé, um dia [A] balada Uma broa [E] cadicarda, o berrante e o [A] _ facão
O [D] velho basto, o cinete e o [A] apeio O meu laço e o [E] cargueio, o meu lenço e o [A] _ gibão
[D] Ainda resta a [E] guaiaca sem [A] dinheiro Deste pobre [E] boiadeiro que perdeu a [A] _ _ profissão
[E] _ [Bm] _
[E] _ _ [A] _ [E] _ [A] Não sou [E] poeta, sou apenas um [A] caipira E o tema que me [E] inspira é a fibra de [D] [A] peão
[F#m] Quase [E] chorando, _ embolido nesta [A] mágoa Travisquei estas [E] palavras e saiu esta [A] canção
Canção [D] que fala da saudade das [A] pousadas Que já fiz com a [E] pionada junto ao corpo de um [A] galpão
Saudade [D] louca de [E] ouvir o som [A] manhoso De um berrante _ [E] _ _
[C] preguiçoso _ _ _ _ _ _
_ Nos _ _ confis do meu [Am] _ _ _ seta
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[A] _ _ _ _ _ _ _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _ [E] _ _
_ _ [A] _ [E] _ [A] _ _ [E] Antigamente, nem insônio [A] existia Tantas pontes [E] sobre os rios, nem [Bm] asfalto
[A] nas estradas A [E] gente usava quadrocínios [A] sinuês
Pra trazer o [E] pantaneiro no roteio [A] da boiada
Mas [D] hoje em dia tudo é muito [A] diferente Com o progresso [E] nossa gente nem sequer faz
[A] uma ideia [Em] Que [D] entre outros [E] foi peão de [A] boiadeiro
O ex-quistão [E] brasileiro, os heróis da [A] _ epopeia
_ [E] _ _
_ _ [A] _ _ Tenho [E] saudade de rever na [A] escurrodelas As mocinhas [E] na janela acenando [A] uma flor
Por [E] tudo isso eu lamento e [A] confesso Que a marcha do [E] progresso é a minha [A] grande dor
Cada [D] jalanta que eu vejo [A] carregada Transportando uma [E] boiada
Me aperta o [A] coração E [D] quando olho [E] minha traia [A] pendurada
De tristeza [E] dorizada pra não chorar de [A] _ paixão
_ [D] _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _ [E] _ [Bm] _
[E] _ _ [A] _ [E] _ [A] Ô meu [E] cavalo, relinchando, [A] pasto a fora E por certo [E] também chora na mais triste [D] _ [A] solidão
Meu par [E] de esforas, meu chafé, um dia [A] balada Uma broa [E] cadicarda, o berrante e o [A] _ facão
O [D] velho basto, o cinete e o [A] apeio O meu laço e o [E] cargueio, o meu lenço e o [A] _ gibão
[D] Ainda resta a [E] guaiaca sem [A] dinheiro Deste pobre [E] boiadeiro que perdeu a [A] _ _ profissão
[E] _ [Bm] _
[E] _ _ [A] _ [E] _ [A] Não sou [E] poeta, sou apenas um [A] caipira E o tema que me [E] inspira é a fibra de [D] [A] peão
[F#m] Quase [E] chorando, _ embolido nesta [A] mágoa Travisquei estas [E] palavras e saiu esta [A] canção
Canção [D] que fala da saudade das [A] pousadas Que já fiz com a [E] pionada junto ao corpo de um [A] galpão
Saudade [D] louca de [E] ouvir o som [A] manhoso De um berrante _ [E] _ _
[C] preguiçoso _ _ _ _ _ _
_ Nos _ _ confis do meu [Am] _ _ _ seta
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