Respeita Januário Chords by Luiz Gonzaga
Tempo:
86.2 bpm
Chords used:
G
Am
D
C
A
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[G]
[C] [G]
[Am] [D] [G] [C] Esse negócio [G] de matar gente do sertão [C] já foi [G] trabalho mais maneiro, [C] menos pra eu.
[D] [G] Quis matar um [Am] homem, [D] me [G] lasquei.
[Am] Levei uma [G] surra tão danada, uma surra caprichada por meu pai e minha mãe, que eu arrimei de casa.
[Am] Dezoito anos [G] incompletos.
Em 1930, [Am] [D] [G]
ingressei nas [Am] Forças.
[D] [G] Revolução como diabo, [Am] [D] tiro como [Em] diabo, nunca [Am] dei nenhum.
[D] [G] Eu queria ser [Am] artista.
[G] Haha!
[Am] [G] Ingressei na RCA, [D] onde estou até [G] hoje, graças a Deus.
Aí eu já era artista.
[C] [G] Artista do Nordeste, meu sonho.
Comecei a sentir saudade de casa.
Pelo cartaz que eu tenho, eu acho que [Am] já dá pra [G] voltar.
Eu quero dar uma surpresa danada ao meu pai.
A [Am] surpresa vai ser tão [G] grande que ele nunca mais vai esquecer na vida dele.
[Am] [G] Regressei.
[Am] Cheguei em casa de [G] madrugada.
[Am] To ali, [G] naquela madrugada sertaneja, [D] frente a frente com a minha casa.
[G]
[Am] Chamei.
[G] Boa de casa!
[Am] [D] [G]
Boa de [Am] casa!
[G] Me lembrei do [Am] prefixo.
[G]
Louvado seja o nosso [Am] Senhor Jesus [D] Cristo!
[G] Para sempre ser [Am] a Deus [G] louvado.
É, senhor Januário?
[D] Sim, senhor.
[G] Estou vindo do Rio de [Am] Janeiro, senhor Januário.
[D] Trago [G] um recado pro senhor.
[A] É do [G] filho do senhor.
[Em] Mandou até uma coisinha [D] pra lhe entregar.
[G]
Tô morrendo [Am] de sede.
[G] Quando vim de lá, traga um copo d [Am]'água pra mim.
[G] Copo?
Não, traga mesmo [Am] um coco.
[D] [G] Haha!
Fiquei olhando pela grenta da janela.
[Am] Aí [G] vim eu ver, acendeu o candeeiro.
[Am] Escutei o dibungado do caneco [G] no fundo do porto.
[Am] [G] No fundo do porto?
Lá no [Am] fundo?
[G]
Dibungo?
[Am] Haha!
[D] [G] Lá vem eu, velho, pelo corredor.
Caneco numa [Am] mão, [D] o [G] candeeiro na outra.
[C] Chegou [D] mesmo na janela que [G] eu tava.
[Am] Arriou [D] [G] um copo d'água [C] no batente da [G] janela.
Tirou a trambela, abriu a janela em cima de mim.
Aí eu senti o cheiro dele.
[Am] Aquele, aquele [G] cheiro antigo.
[C] Aquele cheiro [G] meu.
[Am] [D] [G] Ele encandeou-se, [Am] [G] levantou o candeeiro acima da cabeça
e [Am] me interrogou.
[G]
Quem é o senhor?
[Am] [G] Luiz Gonzaga, seu filho.
É hora de você chegar [A] em casa, [G] seu coitado.
[Am] [G] Santana?
Gonzaga [Am] chegou!
[D] Viva [G] Deus!
A meninada.
[Am] Ei!
[G]
[Am] Menino [D] como um [G] diabo.
[C] Irmão que eu não [G] conhecia.
Haha!
Aí ninguém dormiu mais.
De manhã cedo a casa já tava cheia de [Am] gente.
[G] Aí eu digo, agora eu vou fazer [Am] bonito.
Vou [G] cantar pra esse povo.
Dizem [Am] Bahia, [G] Sampona e Mandei Braga.
Quando eu pensei que tava agradando,
Raimundo Jacó.
Gritou [A] lá do meio do [G] povo.
Luiz!
Respeita [Am] [D] Januário, [G] moleque.
[Am] Haha!
[D] [G]
[Am] [D] [G] Quando eu voltei lá no Sertão,
aqui os zumbados de Januário [A] com meu pole [D] prateado.
Só de baixo 120, botam preto,
[F#] vem juntinho [G] como negue fareado.
Mas antes de fazer bonito,
de passar de pôr granito,
[A] foram logo [D] me dizendo.
De taboca, [A] rancharia, de salgueira,
bozocó e Januário é [D] o maior.
E foi aí que me falou,
meu zangado, velho Jacó.
[G] Luiz!
[A] Respeita [D]
Januário.
Luiz!
[G] Respeita Januário.
Luiz!
Não pode ser famoso, mas seu pai é martinhoso.
E com ele [C] ninguém vai.
Luiz!
[G] Luiz!
[D] Respeita os anjos baixos [G] do seu pai.
[Am] Respeita [G] os anjos baixos do seu pai.
[D] Respeita
[C] [G]
[Am] [D] [G] [C] Esse negócio [G] de matar gente do sertão [C] já foi [G] trabalho mais maneiro, [C] menos pra eu.
[D] [G] Quis matar um [Am] homem, [D] me [G] lasquei.
[Am] Levei uma [G] surra tão danada, uma surra caprichada por meu pai e minha mãe, que eu arrimei de casa.
[Am] Dezoito anos [G] incompletos.
Em 1930, [Am] [D] [G]
ingressei nas [Am] Forças.
[D] [G] Revolução como diabo, [Am] [D] tiro como [Em] diabo, nunca [Am] dei nenhum.
[D] [G] Eu queria ser [Am] artista.
[G] Haha!
[Am] [G] Ingressei na RCA, [D] onde estou até [G] hoje, graças a Deus.
Aí eu já era artista.
[C] [G] Artista do Nordeste, meu sonho.
Comecei a sentir saudade de casa.
Pelo cartaz que eu tenho, eu acho que [Am] já dá pra [G] voltar.
Eu quero dar uma surpresa danada ao meu pai.
A [Am] surpresa vai ser tão [G] grande que ele nunca mais vai esquecer na vida dele.
[Am] [G] Regressei.
[Am] Cheguei em casa de [G] madrugada.
[Am] To ali, [G] naquela madrugada sertaneja, [D] frente a frente com a minha casa.
[G]
[Am] Chamei.
[G] Boa de casa!
[Am] [D] [G]
Boa de [Am] casa!
[G] Me lembrei do [Am] prefixo.
[G]
Louvado seja o nosso [Am] Senhor Jesus [D] Cristo!
[G] Para sempre ser [Am] a Deus [G] louvado.
É, senhor Januário?
[D] Sim, senhor.
[G] Estou vindo do Rio de [Am] Janeiro, senhor Januário.
[D] Trago [G] um recado pro senhor.
[A] É do [G] filho do senhor.
[Em] Mandou até uma coisinha [D] pra lhe entregar.
[G]
Tô morrendo [Am] de sede.
[G] Quando vim de lá, traga um copo d [Am]'água pra mim.
[G] Copo?
Não, traga mesmo [Am] um coco.
[D] [G] Haha!
Fiquei olhando pela grenta da janela.
[Am] Aí [G] vim eu ver, acendeu o candeeiro.
[Am] Escutei o dibungado do caneco [G] no fundo do porto.
[Am] [G] No fundo do porto?
Lá no [Am] fundo?
[G]
Dibungo?
[Am] Haha!
[D] [G] Lá vem eu, velho, pelo corredor.
Caneco numa [Am] mão, [D] o [G] candeeiro na outra.
[C] Chegou [D] mesmo na janela que [G] eu tava.
[Am] Arriou [D] [G] um copo d'água [C] no batente da [G] janela.
Tirou a trambela, abriu a janela em cima de mim.
Aí eu senti o cheiro dele.
[Am] Aquele, aquele [G] cheiro antigo.
[C] Aquele cheiro [G] meu.
[Am] [D] [G] Ele encandeou-se, [Am] [G] levantou o candeeiro acima da cabeça
e [Am] me interrogou.
[G]
Quem é o senhor?
[Am] [G] Luiz Gonzaga, seu filho.
É hora de você chegar [A] em casa, [G] seu coitado.
[Am] [G] Santana?
Gonzaga [Am] chegou!
[D] Viva [G] Deus!
A meninada.
[Am] Ei!
[G]
[Am] Menino [D] como um [G] diabo.
[C] Irmão que eu não [G] conhecia.
Haha!
Aí ninguém dormiu mais.
De manhã cedo a casa já tava cheia de [Am] gente.
[G] Aí eu digo, agora eu vou fazer [Am] bonito.
Vou [G] cantar pra esse povo.
Dizem [Am] Bahia, [G] Sampona e Mandei Braga.
Quando eu pensei que tava agradando,
Raimundo Jacó.
Gritou [A] lá do meio do [G] povo.
Luiz!
Respeita [Am] [D] Januário, [G] moleque.
[Am] Haha!
[D] [G]
[Am] [D] [G] Quando eu voltei lá no Sertão,
aqui os zumbados de Januário [A] com meu pole [D] prateado.
Só de baixo 120, botam preto,
[F#] vem juntinho [G] como negue fareado.
Mas antes de fazer bonito,
de passar de pôr granito,
[A] foram logo [D] me dizendo.
De taboca, [A] rancharia, de salgueira,
bozocó e Januário é [D] o maior.
E foi aí que me falou,
meu zangado, velho Jacó.
[G] Luiz!
[A] Respeita [D]
Januário.
Luiz!
[G] Respeita Januário.
Luiz!
Não pode ser famoso, mas seu pai é martinhoso.
E com ele [C] ninguém vai.
Luiz!
[G] Luiz!
[D] Respeita os anjos baixos [G] do seu pai.
[Am] Respeita [G] os anjos baixos do seu pai.
[D] Respeita
Key:
G
Am
D
C
A
G
Am
D
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ [C] _ _ [G] _ _ _
_ [Am] _ [D] _ [G] _ [C] Esse negócio [G] de matar gente do sertão [C] já foi [G] trabalho mais maneiro, [C] menos pra eu.
[D] [G] Quis matar um [Am] homem, [D] me [G] lasquei.
[Am] Levei uma [G] surra tão danada, uma surra caprichada por meu pai e minha mãe, que eu arrimei de casa.
[Am] Dezoito anos [G] incompletos.
Em 1930, [Am] _ [D] _ [G]
ingressei nas [Am] Forças.
[D] [G] Revolução como diabo, [Am] [D] tiro como [Em] diabo, nunca [Am] dei nenhum.
[D] [G] Eu queria ser [Am] artista.
[G] Haha!
_ [Am] _ [G] Ingressei na RCA, [D] onde estou até [G] hoje, graças a Deus.
_ Aí eu já era artista.
[C] _ [G] Artista do Nordeste, meu sonho.
Comecei a sentir saudade de casa.
Pelo cartaz que eu tenho, eu acho que [Am] já dá pra [G] voltar.
Eu quero dar uma surpresa danada ao meu pai.
A [Am] surpresa vai ser tão [G] grande que ele nunca mais vai esquecer na vida dele.
[Am] _ [G] Regressei.
_ [Am] Cheguei em casa de [G] madrugada.
[Am] To ali, [G] naquela madrugada sertaneja, [D] frente a frente com a minha casa.
[G] _
[Am] Chamei.
[G] Boa de casa!
[Am] _ [D] _ [G]
Boa de [Am] casa!
[G] _ Me lembrei do [Am] prefixo.
[G] _
Louvado seja o nosso [Am] Senhor Jesus [D] Cristo!
[G] Para sempre ser [Am] a Deus [G] louvado.
É, senhor Januário?
[D] Sim, senhor.
[G] Estou vindo do Rio de [Am] Janeiro, senhor Januário.
[D] Trago [G] um recado pro senhor.
[A] É do [G] filho do senhor.
[Em] Mandou até uma coisinha [D] pra lhe entregar.
[G]
Tô morrendo [Am] de sede.
[G] Quando vim de lá, traga um copo d [Am]'água pra mim.
[G] Copo?
Não, traga mesmo [Am] um coco.
[D] _ [G] Haha!
Fiquei olhando pela grenta da janela.
[Am] Aí [G] vim eu ver, acendeu o candeeiro.
[Am] Escutei o dibungado do caneco [G] no fundo do porto.
[Am] _ [G] No fundo do porto?
Lá no [Am] fundo?
[G] _
Dibungo?
[Am] Haha!
[D] _ [G] _ Lá vem eu, velho, pelo corredor.
Caneco numa [Am] mão, [D] o [G] candeeiro na outra.
[C] Chegou [D] mesmo na janela que [G] eu tava.
[Am] Arriou [D] [G] um copo d'água [C] no batente da [G] janela.
_ Tirou a trambela, _ abriu a janela em cima de mim.
Aí eu senti o cheiro dele.
[Am] Aquele, aquele [G] cheiro antigo.
[C] Aquele cheiro [G] meu.
[Am] _ [D] [G] Ele encandeou-se, [Am] [G] levantou o candeeiro acima da cabeça
e [Am] me interrogou.
[G] _
Quem é o senhor?
[Am] _ [G] Luiz Gonzaga, seu filho.
É hora de você chegar [A] em casa, [G] seu coitado.
_ [Am] [G] Santana?
Gonzaga [Am] chegou!
[D] Viva [G] Deus!
A meninada.
[Am] Ei!
[G] _ _
[Am] Menino [D] como um [G] diabo.
[C] Irmão que eu não [G] conhecia.
Haha!
Aí ninguém dormiu mais.
De manhã cedo a casa já tava cheia de [Am] gente.
[G] Aí eu digo, agora eu vou fazer [Am] bonito.
Vou [G] cantar pra esse povo.
Dizem [Am] Bahia, [G] Sampona e Mandei Braga.
Quando eu pensei que tava agradando,
Raimundo Jacó.
Gritou [A] lá do meio do [G] povo.
Luiz!
Respeita [Am] [D] Januário, [G] moleque.
[Am] Haha!
[D] _ [G] _
_ [Am] _ [D] _ _ [G] Quando eu voltei lá no Sertão,
aqui os zumbados de Januário [A] com meu pole [D] prateado.
_ Só de baixo 120, botam preto,
[F#] vem juntinho [G] como negue fareado.
Mas antes de fazer bonito,
de passar de pôr granito,
[A] foram logo [D] me dizendo.
_ De taboca, [A] rancharia, de salgueira,
bozocó e Januário é [D] o maior.
_ E foi aí que me falou,
meu zangado, velho Jacó.
[G] Luiz!
[A] Respeita [D]
Januário.
Luiz!
[G] Respeita Januário.
Luiz!
Não pode ser famoso, mas seu pai é martinhoso.
E com ele [C] ninguém vai.
Luiz!
[G] Luiz!
[D] Respeita os anjos baixos [G] do seu pai.
[Am] Respeita [G] os anjos baixos do seu pai.
[D] Respeita
_ _ _ [C] _ _ [G] _ _ _
_ [Am] _ [D] _ [G] _ [C] Esse negócio [G] de matar gente do sertão [C] já foi [G] trabalho mais maneiro, [C] menos pra eu.
[D] [G] Quis matar um [Am] homem, [D] me [G] lasquei.
[Am] Levei uma [G] surra tão danada, uma surra caprichada por meu pai e minha mãe, que eu arrimei de casa.
[Am] Dezoito anos [G] incompletos.
Em 1930, [Am] _ [D] _ [G]
ingressei nas [Am] Forças.
[D] [G] Revolução como diabo, [Am] [D] tiro como [Em] diabo, nunca [Am] dei nenhum.
[D] [G] Eu queria ser [Am] artista.
[G] Haha!
_ [Am] _ [G] Ingressei na RCA, [D] onde estou até [G] hoje, graças a Deus.
_ Aí eu já era artista.
[C] _ [G] Artista do Nordeste, meu sonho.
Comecei a sentir saudade de casa.
Pelo cartaz que eu tenho, eu acho que [Am] já dá pra [G] voltar.
Eu quero dar uma surpresa danada ao meu pai.
A [Am] surpresa vai ser tão [G] grande que ele nunca mais vai esquecer na vida dele.
[Am] _ [G] Regressei.
_ [Am] Cheguei em casa de [G] madrugada.
[Am] To ali, [G] naquela madrugada sertaneja, [D] frente a frente com a minha casa.
[G] _
[Am] Chamei.
[G] Boa de casa!
[Am] _ [D] _ [G]
Boa de [Am] casa!
[G] _ Me lembrei do [Am] prefixo.
[G] _
Louvado seja o nosso [Am] Senhor Jesus [D] Cristo!
[G] Para sempre ser [Am] a Deus [G] louvado.
É, senhor Januário?
[D] Sim, senhor.
[G] Estou vindo do Rio de [Am] Janeiro, senhor Januário.
[D] Trago [G] um recado pro senhor.
[A] É do [G] filho do senhor.
[Em] Mandou até uma coisinha [D] pra lhe entregar.
[G]
Tô morrendo [Am] de sede.
[G] Quando vim de lá, traga um copo d [Am]'água pra mim.
[G] Copo?
Não, traga mesmo [Am] um coco.
[D] _ [G] Haha!
Fiquei olhando pela grenta da janela.
[Am] Aí [G] vim eu ver, acendeu o candeeiro.
[Am] Escutei o dibungado do caneco [G] no fundo do porto.
[Am] _ [G] No fundo do porto?
Lá no [Am] fundo?
[G] _
Dibungo?
[Am] Haha!
[D] _ [G] _ Lá vem eu, velho, pelo corredor.
Caneco numa [Am] mão, [D] o [G] candeeiro na outra.
[C] Chegou [D] mesmo na janela que [G] eu tava.
[Am] Arriou [D] [G] um copo d'água [C] no batente da [G] janela.
_ Tirou a trambela, _ abriu a janela em cima de mim.
Aí eu senti o cheiro dele.
[Am] Aquele, aquele [G] cheiro antigo.
[C] Aquele cheiro [G] meu.
[Am] _ [D] [G] Ele encandeou-se, [Am] [G] levantou o candeeiro acima da cabeça
e [Am] me interrogou.
[G] _
Quem é o senhor?
[Am] _ [G] Luiz Gonzaga, seu filho.
É hora de você chegar [A] em casa, [G] seu coitado.
_ [Am] [G] Santana?
Gonzaga [Am] chegou!
[D] Viva [G] Deus!
A meninada.
[Am] Ei!
[G] _ _
[Am] Menino [D] como um [G] diabo.
[C] Irmão que eu não [G] conhecia.
Haha!
Aí ninguém dormiu mais.
De manhã cedo a casa já tava cheia de [Am] gente.
[G] Aí eu digo, agora eu vou fazer [Am] bonito.
Vou [G] cantar pra esse povo.
Dizem [Am] Bahia, [G] Sampona e Mandei Braga.
Quando eu pensei que tava agradando,
Raimundo Jacó.
Gritou [A] lá do meio do [G] povo.
Luiz!
Respeita [Am] [D] Januário, [G] moleque.
[Am] Haha!
[D] _ [G] _
_ [Am] _ [D] _ _ [G] Quando eu voltei lá no Sertão,
aqui os zumbados de Januário [A] com meu pole [D] prateado.
_ Só de baixo 120, botam preto,
[F#] vem juntinho [G] como negue fareado.
Mas antes de fazer bonito,
de passar de pôr granito,
[A] foram logo [D] me dizendo.
_ De taboca, [A] rancharia, de salgueira,
bozocó e Januário é [D] o maior.
_ E foi aí que me falou,
meu zangado, velho Jacó.
[G] Luiz!
[A] Respeita [D]
Januário.
Luiz!
[G] Respeita Januário.
Luiz!
Não pode ser famoso, mas seu pai é martinhoso.
E com ele [C] ninguém vai.
Luiz!
[G] Luiz!
[D] Respeita os anjos baixos [G] do seu pai.
[Am] Respeita [G] os anjos baixos do seu pai.
[D] Respeita