Chords for Sala dos professores - Toquinho - teaching Baden Powell´s technique
Tempo:
77.825 bpm
Chords used:
B
A
E
C
Am
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Tudo isso é de surpresa, viu?
Vou te contar.
Assim que é bom, né?
Assim que é bom, vamos lá.
Tem uma maldade do Baden Powell nessa mão direita, que eu senti.
Que é o Sam
É batucado e dedilhado ao mesmo tempo, é isso? É verdade.
Bom, é verdade.
Eu tive
Vou fazer uma coisa durante essa transmissão, posso fazer?
Claro.
É lixar minha unha.
Claro.
Eu botei uma unha postiça agora antes de entrar em cena.
Você colou agora, né?
É, agora.
Isso não dá certo, né?
Mas não é super bom, né?
Não, é pior.
Olha só, é unha de mulher mesmo, eu faço, olha aqui.
Fica bonitinha.
Mas tá bem feito.
Só que Aí eu
Deu um lado feminino aí, tá vendo?
Já tô mostrando aqui.
Enfim, vou precisar lixar um pouquinho porque atrapalha.
Eu faço isso no busão, os caras olham torto.
Quando eu vou pro Estadão, lá na Anel Dourado, falando
Ele tá com o case do violão, se garante, né?
Eu tenho o case da unha aí, meninos, você precisa ver.
Bom, mas aí você falou da mão direita do Baden, realmente é.
O Baden tinha
O Baden era uma figura maravilhosa.
Ele foi uma pessoa super corajosa na música brasileira.
A música brasileira, na época da Bossa Nova,
era muito preconceituosa em termos harmônicos e todas
Tinha que ter aquelas harmonias tortas e dissonantes.
E eu acho que quando você se desprende disso, tem que saber, é claro.
Mas quando você faz o que você sente mesmo,
não fica vinculado a esses esquemas harmônicos,
acho que você cresce muito.
E o Baden introduziu o Afro-samba na música brasileira
de uma maneira muito simples,
que as pessoas ficavam até meio assim, com o nariz meio viradinho.
Poxa, dois acordes nessa música, berimbau, consolação.
E ele teve essa coragem.
Como ele era um grande músico, as pessoas tinham que respeitar,
e as músicas que ele fez realmente foram fantásticas.
Mas o Baden me passou muita coisa.
Eu toquei muitos anos com o Baden.
Nos últimos anos de vida dele fizemos vários shows.
Um ano antes dele morrer, ele me escreveu uma carta,
uma carta linda, umas três páginas.
Eu até me surpreendi.
Aliás, ele escrevia muito bem.
[B] Eu me surpreendi do quanto ele me elogiou.
Eu falei, Baden, todos esses anos eu toco com você.
Por que você não falou isso antes?
Daí ele falou, não, eu tinha que te falar.
Um dia, eu resolvi escrever.
E o Baden tinha uma mão direita fantástica.
E a minha mão direita é muito do Baden mesmo.
Essa forma de tocar samba sem os três dedos juntos.
Batuca, [C] dedilhando.
Mostra um pouquinho essa pegada.
Quando [A] você toca, eu já nem sei tocar quase só daquele jeito.
Preciso pensar.
[F#] Quando você pega [G#m] um jeito de tocar João Gilbertiano,
[Am] que é
Num cantinho um violão
[E] Esse amor uma canção
[A#] Pra fazer feliz a quem [C] se [D] [Am] ama
É todo um [E] acorde, o ritmo vem com o baixo
e com os três dedos [A] formando um acorde de quatro notas.
E [B] o Baden tocando, isso eu [A] passei,
que a gente faz como se fosse duas mãos direitas.
Quer dizer, é um [E] negócio
[B] Tem todo um negócio no meio aí que [F#m] quando você [Bm] toca
[F#m] [B] [A] Parece uma coisa bem percussiva de samba.
Uma escolinha de samba.
Uma escolinha de samba, exatamente.
Esse programa é o seguinte, a gente estava conversando hoje,
o objetivo
Vou te contar.
Assim que é bom, né?
Assim que é bom, vamos lá.
Tem uma maldade do Baden Powell nessa mão direita, que eu senti.
Que é o Sam
É batucado e dedilhado ao mesmo tempo, é isso? É verdade.
Bom, é verdade.
Eu tive
Vou fazer uma coisa durante essa transmissão, posso fazer?
Claro.
É lixar minha unha.
Claro.
Eu botei uma unha postiça agora antes de entrar em cena.
Você colou agora, né?
É, agora.
Isso não dá certo, né?
Mas não é super bom, né?
Não, é pior.
Olha só, é unha de mulher mesmo, eu faço, olha aqui.
Fica bonitinha.
Mas tá bem feito.
Só que Aí eu
Deu um lado feminino aí, tá vendo?
Já tô mostrando aqui.
Enfim, vou precisar lixar um pouquinho porque atrapalha.
Eu faço isso no busão, os caras olham torto.
Quando eu vou pro Estadão, lá na Anel Dourado, falando
Ele tá com o case do violão, se garante, né?
Eu tenho o case da unha aí, meninos, você precisa ver.
Bom, mas aí você falou da mão direita do Baden, realmente é.
O Baden tinha
O Baden era uma figura maravilhosa.
Ele foi uma pessoa super corajosa na música brasileira.
A música brasileira, na época da Bossa Nova,
era muito preconceituosa em termos harmônicos e todas
Tinha que ter aquelas harmonias tortas e dissonantes.
E eu acho que quando você se desprende disso, tem que saber, é claro.
Mas quando você faz o que você sente mesmo,
não fica vinculado a esses esquemas harmônicos,
acho que você cresce muito.
E o Baden introduziu o Afro-samba na música brasileira
de uma maneira muito simples,
que as pessoas ficavam até meio assim, com o nariz meio viradinho.
Poxa, dois acordes nessa música, berimbau, consolação.
E ele teve essa coragem.
Como ele era um grande músico, as pessoas tinham que respeitar,
e as músicas que ele fez realmente foram fantásticas.
Mas o Baden me passou muita coisa.
Eu toquei muitos anos com o Baden.
Nos últimos anos de vida dele fizemos vários shows.
Um ano antes dele morrer, ele me escreveu uma carta,
uma carta linda, umas três páginas.
Eu até me surpreendi.
Aliás, ele escrevia muito bem.
[B] Eu me surpreendi do quanto ele me elogiou.
Eu falei, Baden, todos esses anos eu toco com você.
Por que você não falou isso antes?
Daí ele falou, não, eu tinha que te falar.
Um dia, eu resolvi escrever.
E o Baden tinha uma mão direita fantástica.
E a minha mão direita é muito do Baden mesmo.
Essa forma de tocar samba sem os três dedos juntos.
Batuca, [C] dedilhando.
Mostra um pouquinho essa pegada.
Quando [A] você toca, eu já nem sei tocar quase só daquele jeito.
Preciso pensar.
[F#] Quando você pega [G#m] um jeito de tocar João Gilbertiano,
[Am] que é
Num cantinho um violão
[E] Esse amor uma canção
[A#] Pra fazer feliz a quem [C] se [D] [Am] ama
É todo um [E] acorde, o ritmo vem com o baixo
e com os três dedos [A] formando um acorde de quatro notas.
E [B] o Baden tocando, isso eu [A] passei,
que a gente faz como se fosse duas mãos direitas.
Quer dizer, é um [E] negócio
[B] Tem todo um negócio no meio aí que [F#m] quando você [Bm] toca
[F#m] [B] [A] Parece uma coisa bem percussiva de samba.
Uma escolinha de samba.
Uma escolinha de samba, exatamente.
Esse programa é o seguinte, a gente estava conversando hoje,
o objetivo
Key:
B
A
E
C
Am
B
A
E
Tudo isso é de surpresa, viu?
Vou te contar.
Assim que é bom, né?
Assim que é bom, vamos lá.
Tem uma maldade do Baden Powell nessa mão direita, que eu senti.
Que é o Sam_
É batucado e dedilhado ao mesmo tempo, é isso? É verdade.
Bom, é verdade.
Eu tive_
Vou fazer uma coisa durante essa transmissão, posso fazer?
Claro.
É lixar minha unha.
Claro.
Eu botei uma unha postiça agora antes de entrar em cena.
Você colou agora, né?
É, agora.
Isso não dá certo, né?
Mas não é super bom, né?
Não, é pior.
Olha só, é unha de mulher mesmo, eu faço, olha aqui.
Fica bonitinha.
Mas tá bem feito.
Só que_ Aí eu_
Deu um lado feminino aí, tá vendo?
Já tô mostrando aqui.
Enfim, vou precisar lixar um pouquinho porque atrapalha.
Eu faço isso no busão, os caras olham torto.
Quando eu vou pro Estadão, lá na Anel Dourado, falando_
Ele tá com o case do violão, se garante, né?
Eu tenho o case da unha aí, meninos, você precisa ver.
Bom, mas aí você falou da mão direita do Baden, realmente é.
O Baden tinha_
O Baden era uma figura maravilhosa.
Ele foi uma pessoa super corajosa na música brasileira.
A música brasileira, na época da Bossa Nova,
era muito preconceituosa em termos harmônicos e todas_
Tinha que ter aquelas harmonias tortas e dissonantes.
E eu acho que quando você se desprende disso, tem que saber, é claro.
Mas quando você faz o que você sente mesmo,
não fica vinculado a esses esquemas harmônicos,
acho que você cresce muito.
E o Baden introduziu o Afro-samba na música brasileira
de uma maneira muito simples,
que as pessoas ficavam até meio assim, com o nariz meio viradinho.
Poxa, dois acordes nessa música, berimbau, consolação.
E ele teve essa coragem.
Como ele era um grande músico, as pessoas tinham que respeitar,
e as músicas que ele fez realmente foram fantásticas.
Mas o Baden me passou muita coisa.
Eu toquei muitos anos com o Baden.
Nos últimos anos de vida dele fizemos vários shows.
Um ano antes dele morrer, ele me escreveu uma carta,
uma carta linda, umas três páginas.
Eu até me surpreendi.
Aliás, ele escrevia muito bem.
[B] Eu me surpreendi do quanto ele me elogiou.
Eu falei, Baden, todos esses anos eu toco com você.
Por que você não falou isso antes?
Daí ele falou, não, eu tinha que te falar.
Um dia, eu resolvi escrever.
E o Baden tinha uma mão direita fantástica.
E a minha mão direita é muito do Baden mesmo.
Essa forma de tocar samba sem os três dedos juntos.
Batuca, [C] dedilhando.
Mostra um pouquinho essa pegada.
Quando [A] você toca, eu já nem sei tocar quase só daquele jeito.
Preciso pensar.
[F#] Quando você pega [G#m] um jeito de tocar João Gilbertiano,
[Am] que é_
Num cantinho um violão
[E] Esse amor uma canção
[A#] Pra fazer feliz a quem [C] se [D] [Am] ama
É todo um [E] acorde, o ritmo vem com o baixo
e com os três dedos [A] formando um acorde de quatro notas.
E [B] o Baden tocando, isso eu [A] passei,
que a gente faz como se fosse duas mãos direitas.
Quer dizer, é um [E] negócio_
_ [B] Tem todo um negócio no meio aí que [F#m] quando você [Bm] toca_
[F#m] _ _ [B] _ [A] Parece uma coisa bem percussiva de samba.
Uma escolinha de samba.
Uma escolinha de samba, exatamente.
Esse programa é o seguinte, a gente estava conversando hoje,
o objetivo
Vou te contar.
Assim que é bom, né?
Assim que é bom, vamos lá.
Tem uma maldade do Baden Powell nessa mão direita, que eu senti.
Que é o Sam_
É batucado e dedilhado ao mesmo tempo, é isso? É verdade.
Bom, é verdade.
Eu tive_
Vou fazer uma coisa durante essa transmissão, posso fazer?
Claro.
É lixar minha unha.
Claro.
Eu botei uma unha postiça agora antes de entrar em cena.
Você colou agora, né?
É, agora.
Isso não dá certo, né?
Mas não é super bom, né?
Não, é pior.
Olha só, é unha de mulher mesmo, eu faço, olha aqui.
Fica bonitinha.
Mas tá bem feito.
Só que_ Aí eu_
Deu um lado feminino aí, tá vendo?
Já tô mostrando aqui.
Enfim, vou precisar lixar um pouquinho porque atrapalha.
Eu faço isso no busão, os caras olham torto.
Quando eu vou pro Estadão, lá na Anel Dourado, falando_
Ele tá com o case do violão, se garante, né?
Eu tenho o case da unha aí, meninos, você precisa ver.
Bom, mas aí você falou da mão direita do Baden, realmente é.
O Baden tinha_
O Baden era uma figura maravilhosa.
Ele foi uma pessoa super corajosa na música brasileira.
A música brasileira, na época da Bossa Nova,
era muito preconceituosa em termos harmônicos e todas_
Tinha que ter aquelas harmonias tortas e dissonantes.
E eu acho que quando você se desprende disso, tem que saber, é claro.
Mas quando você faz o que você sente mesmo,
não fica vinculado a esses esquemas harmônicos,
acho que você cresce muito.
E o Baden introduziu o Afro-samba na música brasileira
de uma maneira muito simples,
que as pessoas ficavam até meio assim, com o nariz meio viradinho.
Poxa, dois acordes nessa música, berimbau, consolação.
E ele teve essa coragem.
Como ele era um grande músico, as pessoas tinham que respeitar,
e as músicas que ele fez realmente foram fantásticas.
Mas o Baden me passou muita coisa.
Eu toquei muitos anos com o Baden.
Nos últimos anos de vida dele fizemos vários shows.
Um ano antes dele morrer, ele me escreveu uma carta,
uma carta linda, umas três páginas.
Eu até me surpreendi.
Aliás, ele escrevia muito bem.
[B] Eu me surpreendi do quanto ele me elogiou.
Eu falei, Baden, todos esses anos eu toco com você.
Por que você não falou isso antes?
Daí ele falou, não, eu tinha que te falar.
Um dia, eu resolvi escrever.
E o Baden tinha uma mão direita fantástica.
E a minha mão direita é muito do Baden mesmo.
Essa forma de tocar samba sem os três dedos juntos.
Batuca, [C] dedilhando.
Mostra um pouquinho essa pegada.
Quando [A] você toca, eu já nem sei tocar quase só daquele jeito.
Preciso pensar.
[F#] Quando você pega [G#m] um jeito de tocar João Gilbertiano,
[Am] que é_
Num cantinho um violão
[E] Esse amor uma canção
[A#] Pra fazer feliz a quem [C] se [D] [Am] ama
É todo um [E] acorde, o ritmo vem com o baixo
e com os três dedos [A] formando um acorde de quatro notas.
E [B] o Baden tocando, isso eu [A] passei,
que a gente faz como se fosse duas mãos direitas.
Quer dizer, é um [E] negócio_
_ [B] Tem todo um negócio no meio aí que [F#m] quando você [Bm] toca_
[F#m] _ _ [B] _ [A] Parece uma coisa bem percussiva de samba.
Uma escolinha de samba.
Uma escolinha de samba, exatamente.
Esse programa é o seguinte, a gente estava conversando hoje,
o objetivo