Chords for Kara Veia - Papai me Diga Como Vai Nossa Fazenda 🐴
Tempo:
69 bpm
Chords used:
A
D
C#
F#m
D#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[D] Alô meu povo, alô vaquenama testada do cara velho atributo, [G] abre a porteira e deixa o carro de boa e cantar meu povo.
Prepare-se você que está na cidade, que está [B] no campo, na sua varanda, no seu sofá, na sua rede, onde você estiver.
Prepare o coração [A] que agora vai uma moda daquela benduída do saudoso cara velho.
[B] Um forte abraço a todos, fiquem todos [A] com Deus.
Vem da vaquenama do meu Brasil.
Chegou!
Papai, [D] menino, como [A] vai?
Nossa, fazendo a
[E] Naquela casa [D] que fui [A] nascido e criado, ei!
[D] Foi lá pra vai [C#] que aprendi [F#m] a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer nunca, [D] não a criar, vou já [A] chamando o galo.
[D] Foi lá pra [C#] vai que [F#m] aprendi a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer [D] nunca, não a criar, vou [A] já chamando o galo.
Ei, meu xilinho!
Chegou!
Papai, menina, [D] como vai, mãe querida?
[E] Os meus irmãos, [D] os meus [A] colegas, camaradas, [D] o meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
[D#] E o [D] porral, onde [A] eu cria a boiada.
[D] O meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
E [D] o porral, onde eu cria [A] a boiada.
Ô, meu xilinho!
Segura aqui, amor.
Cordado de couro, selo afeito, cor-fabeira.
Teus [E] irmãos, minhas [D] gardeiras, vem me [A] transferir do lado.
[D] Meu guarda [C#]-peito, meu [F#m] cachorro, o pé de [A] [D#] guerreiro.
Me [D] esperando na [A] porteira do porral.
[D] Meu [C#] guarda-peito, [F#m] meu cachorro, [A] o pé de guerreiro.
Me esperando na [A] porteira do porral.
Ô, seu papada, o seu cabem.
Me conforça, seu pardal.
[D] Papai, eu lembro das noites [A] enumeradas.
[E] Das [D] vaquejadas onde [A] você me [C#] levava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo [D] as lindas [A] canções que você cantava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo as lindas [D] canções que [A] você cantava.
Ô, vaqueira amada do meu Brasil.
[Bm] [A] [D] Hoje, distante do meu pedaço [A] de chão.
[E] Meu [D] coração me divide [A] pra voltar.
[D] Pra minha [C#] gente que [F#m] está me [A] esperando.
[B] Na [D] ansiedade de [A] poder me abraçar.
Pra [D] minha chão [C#] preto aqui se [F#m] [A] adianta.
[D#] E o meu [D] corpo [A] impedido pra [D] voltar.
[A]
Ô, [D] meu chameguinho.
[A] Castilho aí, meu irmão.
[D] Carmo, seu [A] pardal.
Prepare-se você que está na cidade, que está [B] no campo, na sua varanda, no seu sofá, na sua rede, onde você estiver.
Prepare o coração [A] que agora vai uma moda daquela benduída do saudoso cara velho.
[B] Um forte abraço a todos, fiquem todos [A] com Deus.
Vem da vaquenama do meu Brasil.
Chegou!
Papai, [D] menino, como [A] vai?
Nossa, fazendo a
[E] Naquela casa [D] que fui [A] nascido e criado, ei!
[D] Foi lá pra vai [C#] que aprendi [F#m] a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer nunca, [D] não a criar, vou já [A] chamando o galo.
[D] Foi lá pra [C#] vai que [F#m] aprendi a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer [D] nunca, não a criar, vou [A] já chamando o galo.
Ei, meu xilinho!
Chegou!
Papai, menina, [D] como vai, mãe querida?
[E] Os meus irmãos, [D] os meus [A] colegas, camaradas, [D] o meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
[D#] E o [D] porral, onde [A] eu cria a boiada.
[D] O meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
E [D] o porral, onde eu cria [A] a boiada.
Ô, meu xilinho!
Segura aqui, amor.
Cordado de couro, selo afeito, cor-fabeira.
Teus [E] irmãos, minhas [D] gardeiras, vem me [A] transferir do lado.
[D] Meu guarda [C#]-peito, meu [F#m] cachorro, o pé de [A] [D#] guerreiro.
Me [D] esperando na [A] porteira do porral.
[D] Meu [C#] guarda-peito, [F#m] meu cachorro, [A] o pé de guerreiro.
Me esperando na [A] porteira do porral.
Ô, seu papada, o seu cabem.
Me conforça, seu pardal.
[D] Papai, eu lembro das noites [A] enumeradas.
[E] Das [D] vaquejadas onde [A] você me [C#] levava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo [D] as lindas [A] canções que você cantava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo as lindas [D] canções que [A] você cantava.
Ô, vaqueira amada do meu Brasil.
[Bm] [A] [D] Hoje, distante do meu pedaço [A] de chão.
[E] Meu [D] coração me divide [A] pra voltar.
[D] Pra minha [C#] gente que [F#m] está me [A] esperando.
[B] Na [D] ansiedade de [A] poder me abraçar.
Pra [D] minha chão [C#] preto aqui se [F#m] [A] adianta.
[D#] E o meu [D] corpo [A] impedido pra [D] voltar.
[A]
Ô, [D] meu chameguinho.
[A] Castilho aí, meu irmão.
[D] Carmo, seu [A] pardal.
Key:
A
D
C#
F#m
D#
A
D
C#
[D] Alô meu povo, alô vaquenama testada do cara velho atributo, [G] abre a porteira e deixa o carro de boa e cantar meu povo.
Prepare-se você que está na cidade, que está [B] no campo, na sua varanda, no seu sofá, na sua rede, onde você estiver.
Prepare o coração [A] que agora vai uma moda daquela benduída do saudoso cara velho.
[B] Um forte abraço a todos, fiquem todos [A] com Deus. _
_ _ _ Vem da vaquenama do meu Brasil.
Chegou!
_ _ _ _ _ Papai, [D] menino, como [A] vai?
Nossa, fazendo a_
[E] Naquela casa [D] que fui [A] nascido e criado, ei!
[D] Foi lá pra vai [C#] que aprendi [F#m] a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer nunca, [D] não a criar, vou já [A] chamando o galo.
[D] Foi lá pra [C#] vai que [F#m] aprendi a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer [D] nunca, não a criar, vou [A] já chamando o galo.
Ei, meu xilinho!
Chegou! _ _ _
_ _ Papai, _ _ menina, [D] como vai, mãe querida?
[E] Os meus irmãos, [D] os meus [A] colegas, camaradas, [D] o meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
[D#] E o [D] porral, onde [A] eu cria a boiada.
[D] O meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
E [D] o porral, onde eu cria [A] a boiada.
_ Ô, meu xilinho!
_ _ Segura aqui, amor.
_ _ _ _ _ _ Cordado de couro, selo afeito, cor-fabeira.
Teus [E] irmãos, minhas [D] gardeiras, vem me [A] transferir do lado.
[D] Meu guarda [C#]-peito, meu [F#m] cachorro, o pé de [A] [D#] guerreiro.
Me [D] esperando na [A] porteira do porral.
[D] Meu [C#] guarda-peito, [F#m] meu cachorro, [A] o pé de guerreiro.
Me esperando na [A] porteira do porral.
Ô, seu papada, o seu cabem. _ _
Me conforça, seu pardal.
_ _ _ [D] Papai, eu lembro das noites [A] enumeradas.
[E] Das [D] vaquejadas onde [A] você me [C#] levava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo [D] as lindas [A] canções que você cantava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo as lindas [D] canções que [A] você cantava.
_ _ _ Ô, vaqueira amada do meu Brasil.
_ _ _ [Bm] _ [A] _ _ [D] Hoje, distante do meu pedaço [A] de chão.
[E] Meu [D] coração me divide [A] pra voltar.
[D] Pra minha [C#] gente que [F#m] está me [A] esperando.
[B] Na [D] ansiedade de [A] poder me abraçar.
Pra [D] minha chão [C#] preto aqui se [F#m] [A] adianta.
[D#] E o meu [D] corpo [A] impedido pra [D] voltar.
[A] _
Ô, [D] meu chameguinho.
[A] Castilho aí, meu irmão.
[D] Carmo, seu [A] pardal.
Prepare-se você que está na cidade, que está [B] no campo, na sua varanda, no seu sofá, na sua rede, onde você estiver.
Prepare o coração [A] que agora vai uma moda daquela benduída do saudoso cara velho.
[B] Um forte abraço a todos, fiquem todos [A] com Deus. _
_ _ _ Vem da vaquenama do meu Brasil.
Chegou!
_ _ _ _ _ Papai, [D] menino, como [A] vai?
Nossa, fazendo a_
[E] Naquela casa [D] que fui [A] nascido e criado, ei!
[D] Foi lá pra vai [C#] que aprendi [F#m] a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer nunca, [D] não a criar, vou já [A] chamando o galo.
[D] Foi lá pra [C#] vai que [F#m] aprendi a ser [A] voaqueiro.
[D#] Morrer [D] nunca, não a criar, vou [A] já chamando o galo.
Ei, meu xilinho!
Chegou! _ _ _
_ _ Papai, _ _ menina, [D] como vai, mãe querida?
[E] Os meus irmãos, [D] os meus [A] colegas, camaradas, [D] o meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
[D#] E o [D] porral, onde [A] eu cria a boiada.
[D] O meu [C#] cavalo, o meu [F#m] rei, o carro de [A] boi.
E [D] o porral, onde eu cria [A] a boiada.
_ Ô, meu xilinho!
_ _ Segura aqui, amor.
_ _ _ _ _ _ Cordado de couro, selo afeito, cor-fabeira.
Teus [E] irmãos, minhas [D] gardeiras, vem me [A] transferir do lado.
[D] Meu guarda [C#]-peito, meu [F#m] cachorro, o pé de [A] [D#] guerreiro.
Me [D] esperando na [A] porteira do porral.
[D] Meu [C#] guarda-peito, [F#m] meu cachorro, [A] o pé de guerreiro.
Me esperando na [A] porteira do porral.
Ô, seu papada, o seu cabem. _ _
Me conforça, seu pardal.
_ _ _ [D] Papai, eu lembro das noites [A] enumeradas.
[E] Das [D] vaquejadas onde [A] você me [C#] levava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo [D] as lindas [A] canções que você cantava.
[D] Foi com [C#] você que [F#m] aprendi a ser [A] cancioneiro.
[D#] Ouvindo as lindas [D] canções que [A] você cantava.
_ _ _ Ô, vaqueira amada do meu Brasil.
_ _ _ [Bm] _ [A] _ _ [D] Hoje, distante do meu pedaço [A] de chão.
[E] Meu [D] coração me divide [A] pra voltar.
[D] Pra minha [C#] gente que [F#m] está me [A] esperando.
[B] Na [D] ansiedade de [A] poder me abraçar.
Pra [D] minha chão [C#] preto aqui se [F#m] [A] adianta.
[D#] E o meu [D] corpo [A] impedido pra [D] voltar.
[A] _
Ô, [D] meu chameguinho.
[A] Castilho aí, meu irmão.
[D] Carmo, seu [A] pardal.